62 1 
Home Page  

RGO.Revista Gaúcha de Odontologia (Online)

 ISSN 1981-8637

ROSELL, Fernanda Lopez; VALSECKI JUNIOR, Aylton; TAGLIAFERRO, Elaine Pereira da Silva    SILVA, Silvio Rocha Corrêa da. Prevalence and severity of orofacial pain in pregnant women. []. , 62, 1, pp. 47-51. ISSN 1981-8637.

^len^aObjective To evaluate the prevalence and severity of oral pain in pregnant women. Methods A cross-sectional study was conducted on a sample of pregnant women who were receiving dental care at a Dental School. A structured questionnaire about self-perception of oral conditions and the presence and severity of orofacial pain in the mouth or teeth in the last 6 months was applied. Results 80 pregnant women participated in the study and, of these, 58.8% reported having a problem with their teeth, 31.3% periodontal problems, 61.3% bad taste in mouth and 62.5% bad breath. Only 22.5% of pregnant women did not exhibit any form of oral pain. The most frequently reported pains were: pain with hot/cold liquids or sweets (56.2%) and spontaneous toothache (38.8%). With regard to severity, mild and moderate pain were the most frequently reported, but there was a group of 23.8% of pregnant women with severe or very severe pain caused by hot or cold liquids and 18.8% in the same condition in relation to spontaneous pain. Conclusion The results of this study showed that, despite the high prevalence of pain detected in the pregnant women, severity was low and referred to specific situations.^lpt^aObjetivo Avaliar a prevalência e a severidade da dor orofacial em gestantes. Métodos O estudo transversal foi realizado em uma amostra de gestantes em atendimento odontológico em uma faculdade de odontologia. Foi aplicado questionário estruturado com perguntas sobre a auto percepção das condições bucais e a presença e a severidade da dor orofacial sentida na boca ou dentes nos últimos 6 meses. Resultados Participaram do estudo 80 gestantes e, destas, 58,8% afirmaram ter algum problema nos dentes, 31,3% problema na gengiva, 61,3% gosto ruim na boca e 62,5% mau hálito. Apenas 22,5% não apresentaram nenhum tipo de dor orofacial. As dores mais relatadas foram: dor com líquidos quentes, frios ou doces (56,2%) e dor de dente espontânea (38,8%). Quanto à severidade, as dores de intensidade leve e moderada foram as mais frequentes, mas havia um grupo de 23,8% das gestantes com dores intensas ou muito intensas provocadas por líquidos frios ou quentes e 18,8% na mesma condição em relação à dor espontânea. Conclusão Os resultados do estudo mostraram que, apesar da alta prevalência de dor orofacial encontrada, a severidade foi baixa e relacionada a algumas situações específicas.

: .

        · | |     ·     ·