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Revista da Associacao Paulista de Cirurgioes Dentistas

versão impressa ISSN 0004-5276

Resumo

DINIZ, Pamela Aparecida et al. Percepção dos pacientes em uso de enxaguatórios bucais: óleos essenciais e cloreto de cetilperidíneo. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent. [online]. 2014, vol.68, n.3, pp. 245-249. ISSN 0004-5276.

Objetivo: Avaliar a percepção dos pacientes quanto às sensações após o uso de enxaguatórios à base de óleos essenciais e álcool e à base de cloreto de cetilperidíneo. Métodos: Foram constituídos 2 grupos (n=15) que realizaram 2 bochechos diários durante 3 semanas: G1 - enxaguatório a base de óleos essenciais e álcool, em bochechos de 30 segundos; G2 - enxaguatório à base de cloreto de cetilperidínio, em bochechos de 60 segundos. Ao final de 3 semanas, os participantes responderam a um questionário sobre desconforto, alteração de paladar, sensibilidade dentária e ressecamento da mucosa oral. Resultados: O desconforto foi de 93,3% para G1 e de 26,6% em G2, sendo o ardor o mais relatado (86,6% em G1 e 26,6% em G2). Não foi relatada sensibilidade ou alteração dentária nos grupos avaliados. O ressecamento da mucosa ocorreu em 66,6% no G1 e 33,3% no G2. A alteração de paladar ocorreu somente em 13,3% do G1 com diminuição da sensibilidade e gosto metálico. Conclusão: A utilização contínua de enxaguatórios com óleos essenciais e álcool causou maior desconforto quando comparado ao cloreto de cetilperidínio.

Palavras-chave : antissépticos bucais; etanol; mucosa bucal; higiene bucal.

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