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RFO UPF

versão impressa ISSN 1413-4012

Resumo

PEDRO, Rejane Eliete Luz et al. Estudo longitudinal das variações ósseas peri-implantes em pacientes idosos e com complicações sistêmicas. RFO UPF [online]. 2013, vol.18, n.2, pp. 193-196. ISSN 1413-4012.

Objetivo: O presente estudo avaliou radiograficamente a manutenção da osseointegração em pacientes adultos com média de idade de 55,3 anos, com implantes dentários e respectivas reabilitações protéticas. Sujeitos e método: Tomadas radiográficas periapicais foram realizadas em 36 implantes instalados em 11 pacientes, para a medida do nível ósseo marginal (mesial e distal), utilizando-se o software Image Toll® (em pixels). Diferença negativa maior do que 0,01 pixels entre a medida inicial e após um ano foi considerada perda óssea. As médias de idade dos pacientes do estudo foram comparadas com perda óssea peri-implantar mesial e distal por meio do teste "t". A associação entre perda óssea, sexo, presença de osteoporose, doença da tireoide, tabagismo, alcoolismo e bruxismo foram avaliados pelo teste qui-quadrado ou teste exato de Fisher. Resultados: Medidas da osseointegração distal observadas nas radiografias mostraram perda óssea peri-implantar em 19 implantes (53%), enquanto perdas ósseas peri- -implantares mesiais ocorreram em 17 implantes (47%). Pacientes com perda óssea distal apresentaram menor média de idade (52,1±6,27 anos) do que aqueles sem perda distal (58,5±10.26 anos) (p = 0,0576). Conclusão: Observou-se que o aumento da idade foi inversamente relacionado à perda óssea peri-implantar. Pacientes com boa saúde sistêmica, embora com idade avançada, são candidatos à instalação de implantes.

Palavras-chave : Implantes dentários.; Perda óssea alveolar.; Estudos longitudinais..

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