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RFO UPF

versão impressa ISSN 1413-4012

Resumo

SALAS, Mabel Miluska Suca; CHISINI, Luiz Alexandre; VARGAS-FERREIRA, Fabiana  e  DEMARCO, Flávio Fernando. Erosão dentária na dentição permanente: epidemiologia e diagnóstico. RFO UPF [online]. 2015, vol.20, n.1, pp. 126-134. ISSN 1413-4012.

Objetivo: o presente estudo literário revisou e analisou estudos epidemiológicos, realizados em crianças de 8 a 19 anos com dentição permanente, sem tratamentos ortodônticos ou problemas sistêmicos, e que tenham avaliado possíveis fatores comumente associados à erosão. Revisão de literatura: a erosão dentária (ED) é definida como a perda de tecido duro da superfície dental dada por influência química sem envolvimento bacteriano. É uma condição bucal multifatorial associada a fatores extrínsecos, como a ingestão de bebidas carbonatadas e ácidas, ou intrínsecos, como a associação a episódios de regurgitação, que resultam na desmineralização da superfície dentária. O desgaste por erosão é comumente associado a outros tipos de desgastes dentários de diferentes etiologias. A erosão dentária pode promover problemas estéticos, funcionais e a alteração na oclusão quando não controlada. Considerações finais: a prevalência em crianças com dentição permanente variou de 7,2% a 55.5%, e os resultados apontam que a maior prevalência de erosão dentária está associada com a maior idade e o maior consumo de alguns alimentos ácidos, como os refrigerantes, e com o menor consumo de alguns alimentos lácteos, como o leite. Em crianças e adolescentes, a severidade das lesões foi limitada ao esmalte. A associação a alguns fatores socioeconômicos e biológicos demonstrou resultados divergentes.

Palavras-chave : Erosão dentária.; Criança.; Adolescentes.; Prevalência.; Fatores associados..

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