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RFO UPF

versão impressa ISSN 1413-4012

Resumo

SALAS, Mabel Miluska Suca et al. Defeitos de esmalte não fluoróticos em crianças: aspectos clínicos e epidemiológicos. RFO UPF [online]. 2016, vol.21, n.2, pp. 251-259. ISSN 1413-4012.

Objetivo: analisar as características clínicas e epidemiológicas de defeitos de desenvolvimento de esmalte em crianças com dentição permanente e decídua. Revisão de literatura: defeitos de desenvolvimento de esmalte não fluoróticos são falhas produzidas na estrutura interna do esmalte durante seu desenvolvimento. Defeitos de desenvolvimento de esmalte podem ser encontrados em ambas as dentições, com prevalências que podem variar de 23,9% a 90,4% na dentição decídua e de 52% a 92,1% na permanente. Esses distúrbios no esmalte podem estar relacionados a diversos fatores relacionados às características maternas ou das próprias crianças. A presença de defeitos de desenvolvimento de esmalte pode ser um indicativo de acontecimentos patológicos passados. Dependendo da severidade, esses defeitos podem predispor os dentes a outros problemas, como cárie ou desgaste. Se o defeito for severo, problemas estéticos dentários e consequentes problemas psicológicos podem interferir na qualidade de vida da criança. Defeitos severos podem levar à busca de tratamentos estéticos mais invasivos, promovendo perda estrutural dentária precoce. Considerações finais: o conhecimento da etiologia e das características clínicas dos defeitos de desenvolvimento do esmalte é indispensável para a formulação de um plano de tratamento adequado.

Palavras-chave : Defeitos de desenvolvimento de esmalte.; Dentição decídua.; Dentição permanente.; Fatores associados..

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