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Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial

versão On-line ISSN 1808-5210

Resumo

PELLIZZER, Eduardo Piza et al. Implantes curtos do tipo cone - Morse: Proporção coroaimplante. Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. [online]. 2013, vol.13, n.3, pp. 79-86. ISSN 1808-5210.

A proposta deste estudo foi analisar as interações biomecânicas no tecido ósseo entre implantes curtos e coroas implantossuportadas com diferentes alturas. Dois modelos foram confeccionados usando os programas Invesalius 3.0, Rhinoceros 4.0 e Solidworks 2010. Esses modelos foram constituídos de um bloco ósseo com implante curto (3,75 x 8,5 mm) cone Morse. A altura da coroa (cimentada) foi estabelecida em 10.00 mm e 15.00 mm. Os modelos foram processados pelos programas Femap 10 e NeiNastran 10.0. A força aplicada foi de 200N (vertical) e 100N (oblíqua). Os resultados foram plotados em mapas de Tensão Máxima Principal. A análise estatística foi realizada com ANOVA. Os resultados apontaram que o aumento da altura da coroa ampliou a concentração de tensões na coroa de 15 mm, sob carregamento oblíquo (p<0.001), e a carga oblíqua ampliou consideravelmente a área de concentração de tensões (p<0.001). O aumento da coroa ampliou a concentração de tensões sendo estatisticamente significante para implantes curtos do tipo cone Morse. A região distal e mesial apresentaram a maior concentração de tensões, sob carregamento oblíquo. O carregamento oblíquo foi o mais prejudicial, quando comparado com o carregamento axial, sendo estatisticamente significante.

Palavras-chave : Implantes dentários; Biomecânica; Análise por elementos finitos.; Análise de variância..

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