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RGO.Revista Gaúcha de Odontologia (Online)

versão On-line ISSN 1981-8637

Resumo

JARDELINO, Cristina et al. Análise da biocompatibilidade de uma membrana aloplástica reabsorvível composta de alginato-capsul. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) [online]. 2012, vol.60, n.4, pp. 419-423. ISSN 1981-8637.

Objetivo Avaliar in vivo a resposta tecidual após a implantação de uma nova membrana de alginato-capsul. Métodos O material foi implantado no tecido subcutâneo de camundongos (n=15) e após 1, 3 e 9 semanas, os animais foram mortos e as biópsias analisadas à microscopia de luz, através de coloração com hematoxilina-eosina, picrosirius e azul de alcian pH 2,5. Os parâmetros avaliados foram: intensidade e tipo de infiltrado inflamatório, presença de tecido conjuntivo, reação de corpo estranho, vascularização e biodegradação. Resultados Após 1 semana da implantação, notou-se infiltrado inflamatório misto, ausência de necrose e início de fragmentação da membrana, em 3 semanas, observou-se presença discreta de células gigantes multinucleadas e início de neovascularização, e em 9 semanas houve pequena biodegradação associada com a presença de novo tecido conjuntivo e persistência de reação inflamatória moderada observada desde o início do experimento. Conclusão Considerando os resultados obtidos concluiu-se que a nova membrana de alginato-capsul é parcialmente reabsorvível, mas com baixa biocompatibilidade, necessitando de mais testes para validar seu uso clínico.

Palavras-chave : Teste de materiais; Alga marinha; Engenharia tecidual.

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