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RGO.Revista Gaúcha de Odontologia (Online)

versão On-line ISSN 1981-8637

Resumo

VERAS, Adelsilene das Graças; LIBERATO, Maria Astrid Rocha; ZANETTI, Raquel Virginia  e  FELTRIN, Pedro Paulo. Influência da disfunção temporomandibular no padrão de desenvolvimento da espessura do músculo masseter. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) [online]. 2013, vol.61, n.4, pp. 603-607. ISSN 1981-8637.

Objetivo Avaliar a ocorrência de alterações na espessura do músculo Masseter, por técnica não invasiva de ultrassonografia de imagem, em portadores de disfunção temporomandibular. Métodos A espessura do músculo Masseter foi mensurada em cortes transversais, bilaterais e, em tempo real, por meio da técnica ultrassonográfica de imagem, em trinta e cinco voluntários, com idades entre dezenove e quarenta anos, que foram classificados em dois grupos: Grupo A - portadores de disfunção temporomandibular sintomáticos (21 voluntários, sendo 10 homens e 11 mulheres), e Grupo B - assintomático (14 voluntários, sendo 7 de cada sexo). Resultados Os resultados obtidos foram submetidos ao teste t de Student para amostras independentes (p≤ 0,05). Os Masseteres masculinos mensurados apresentaram-se maiores que os femininos em ambos os grupos. Nos participantes dos Grupos A e B a largura e o comprimento dos músculos Masseteres, esquerdo e direito, são em média 23% e 12%, respectivamente, maiores no sexo masculino. Entretanto não foram encontradas diferenças na espessura desse músculo entre os indivíduos portadores e não portadores de disfunção temporomandibular. Conclusão A mensuração da espessura do músculo Masseter, por imagens ultrassonográficas, é inconclusiva para o diagnóstico da disfunção temporomandibular.

Palavras-chave : Força de mordida.; Músculo Masseter.; Mastigação.; Ultrassonografia..

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