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RGO.Revista Gaúcha de Odontologia (Online)

versão On-line ISSN 1981-8637

Resumo

DOURADO, Daniele Coelho et al. Tratamento da dor crônica na Odontologia com o uso de anticonvulsivantes. RGO, Rev. gaúch. odontol. (Online) [online]. 2016, vol.64, n.4, pp. 447-452. ISSN 1981-8637.

A dor é caracterizada como uma experiência sensorial e emocional, de forma desagradável e pessoal. Geralmente está associada a um dano tissular real, podendo ser causada pelo envolvimento de agentes químicos e físicos ou também por aspectos subjetivos e psicológicos. Esta pesquisa objetivou revisar a literatura a respeito do uso dos anticonvulsivantes no tratamento da dor crônica, os fármacos mais utilizados, a eficácia de cada um deles, os prós e os contras do uso desses medicamentos e as patologias associadas à dor crônica. As dores orofaciais são consideradas complexas e multifatoriais e não costumam responder bem ao tratamento com analgésicos comuns. A Carbamazepina é utilizada desde a década de 60, mas o seu uso prolongado pode alterar as funções hepáticas. A Fenitoína quando consumida por mais de três meses causa hiperplasia gengival e o Clonazepam reduz em até 70% a sintomatologia dos pacientes. Portanto, com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela dor crônica, é que foram introduzidos no mercado farmacêutico os anticonvulsivantes. Pelo fato desse quadro clínico ser extremamente subjetivo e individual, é necessário que haja embasamento científico para realizar de forma correta o diagnóstico e tratamento dessa condição.

Palavras-chave : Anticonvulsivantes.; Dor crônica.; Odontologia.; Dor..

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