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RFO UPF

versão impressa ISSN 1413-4012

RFO UPF vol.17 no.2 Passo Fundo Mai./Ago. 2012

 

 

Conhecimento de acadêmicos de Educação Física sobre a avulsão e o reimplante dentário

 

Knowledge of the Physical Education students on tooth avulsion and replantation

 

 

José Elvys de Souza Monteiro I; Raulison Vieira de Sousa II; RamonTargino Firmino III; Ana Flávia Granville-Garcia IV; Jainara Maria Soares Ferreira IV; Valdenice Aparecida Menezes V

I Cirurgião-dentista, Departamento de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande - PB, Brasil
II Mestrando, Departamento de Pós-Graduação da Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande - PB, Brasil
III Graduando, Departamento de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande - PB, Brasil
IV Professora Doutora de Odontopediatria, Departamento de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande - PB, Brasil
V Professora Doutora de Odontopediatria, Departamento de Pós-Graduação da Universidade de Pernambuco, Camaragibe - PE, Brasil

Endereço para correspondência

 

 


 

RESUMO

Objetivo: avaliar o conhecimento dos acadêmicos de Educação Física da Universidade Estadual da Paraíba sobre a avulsão e o reimplante dentário. Métodos: participaram da pesquisa 88 acadêmicos, que responderam um questionário com 12 perguntas objetivas relativas à experiência e às condutas em casos de avulsão e reimplante dentário. Os dados foram trabalhados na forma de estatística descritiva (SPSS v. 13.0). Resultados: a maioria dos acadêmicos pesquisados (95,5%) não recebeu informações sobre o tema na graduação nem tinha experiência (94,3%) sobre o assunto. Com relação à atitude dos pesquisados diante dos casos de avulsão dentária, grande parte dos acadêmicos daria um lenço/ toalha para a vítima morder e controlar o sangramen- to (37,5%) e procuraria um cirurgião-dentista (43,2%) de forma imediata (80,7%). Nos casos em que se fosse realizar o reimplante e o dente estivesse sujo, a resposta mais frequente foi lavar o dente (36,4%) com soro fisiológico (48,9%). O meio de armazenamento mais citado foi o guardanapo (35,2%) e 20,5% dos estudantes indicariam medicamentos em casos de avulsão, sendo os analgésicos a resposta mais frequente (88,8%). Conclusões: os acadêmicos pesquisados demonstraram conhecimentos insuficientes sobre os procedimentos de urgência a serem realizados em casos de avulsão dentária.

Palavras-chave: Avulsão dentária. Educação em saúde. Escola.


 

ABSTRACT

Objective: to evaluate the knowledge of State Universi- ty of Paraíba,s (UEPB) Physical Education students about the avulsion and tooth replantation. Methods: eighty ei- ghth students participated in the survey and answered a questionnaire with 12 objective questions concerning the experience and the conduct in cases of avulsion and tooth replantations. The data were used based on a descriptive statistics (SPSS v. 13.0). Results: most of the academics who were surveyed (95.5%) received no Information on the subject at graduation, nor had experience (94.3%) on the topic. About the respondents, attitude when facing cases of tooth avulsion, most academics would give a kerchief/towel to be bitting by the victim and control bleeding (37.5%) and would look for a Dental Surgeon (43.2%) immediately (80.7%). In cases in which it would be performed the reimplantand the tooth was dirty, the most frequent answer was wa- shing tooth (36.4%) with physiological serum (48.9%). The most mentioned storage médium was the napkin (35.2%) and 20.5% of students would indicate medi- cations in cases of avulsion, being the analgesics the most frequent answer (88.8%). Conclusion: academics who were surveyed demonstrated insufficient knowledge about the emergency procedures to be performed in cases of tooth avulsion.

Keywords: Health education. School. Tooth avulsion.


 

 

Introdução

A avulsão dentária é considerada a mais séria de todas as injúrias dentárias, por resultar no deslocamento total do dente para fora do alvéolo1. Essa experiência pode promover defeitos funcionais, estéticos, além de impacto na qualidade de vida dos indivíduos acometidos2, exercendo grande interferência negativa nas relações sociais3.

Estudos referentes a traumatismos dentoalveo- lares relatam que a prevalência de avulsão dentária varia de 0,5 a 42,6%1,4-11 e que essa injúria traumática acomete mais o gênero masculino8,12, a dentição decídua (devido à maior porosidade do osso alveolar) e a permanente jovem (devido ao desenvolvimento radicular incompleto e periodonto resiliente)6,12-15.

A literatura cita diversas causas relacionadas à avulsão dentária, dentre as quais as quedas de diversos tipos16, seguidas pelas atividades esportivas, os acidentes automobilísticos e, em menor frequência, as crises de epilepsia e a ausência de coordenação6,14,17.

No que concerne ao tratamento da avulsão dentária, o reimplante é considerado a conduta ideal no pronto atendimento para a maioria dos casos18, estando o seu prognóstico diretamente relacionado com a manutenção da vitalidade do ligamento periodontal, os quais dependem do tempo extra-alveolar, meio de acondicionamento, tratamento radicular, conduta endodôntica e tipo de imobilização14.

A escola é apontada como o local de maior ocorrência desse tipo de traumatismo12,19 pela prática de atividades esportivas e recreativas. Nesse contexto, os educadores físicos são, muitas vezes, os responsáveis pelo primeiro atendimento prestado à criança e pela condução de ações preventivas e emergen- ciais nas ocorrências de traumatismo dentário20. O conhecimento por parte desses profissionais sobre as condutas corretas frente à ocorrência de avulsão dentária é, portanto, fundamental para o sucesso no prognóstico do reimplante dentário17.

O presente estudo objetivou avaliar o conhecimento de acadêmicos de Educação Física de uma instituição pública de ensino superior da Paraíba sobre a avulsão e o reimplante dentário.

 

Materiais e método

Foi realizada uma pesquisa transversal quantitativa junto a acadêmicos regularmente matriculados no último ano do curso de Educação Física de uma instituição pública de ensino superior, localizada no município de Campina Grande - PB.

Para a determinação da amostra foi utilizado o programa estatístico Epi Info 6.04. Diante de um universo de 104 acadêmicos, a amostra representativa correspondeu a 83 graduandos. Empregou-se um grau de confiança de 95%, erro de 10% e poder de 50%. Doze alunos haviam cancelado a matrícula, dessa forma 92 acadêmicos participaram do estudo, dos quais quatro não tiveram disponibilidade para participar da pesquisa, totalizando, assim, uma amostra de 88 acadêmicos pesquisados neste estudo.

Inicialmente, os acadêmicos foram informados sobre os objetivos da pesquisa, sendo, após, solicitada a sua participação por meio da assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido como critério para inclusão no estudo. A aplicação dos formulários com 12 perguntas objetivas sobre avulsão e reimplante dentário foi realizada na própria instituição da pesquisa no período de março a maio de 2011 e, na medida do possível, procurou-se não interferir na operacionalização e/ou nas atividades cotidianas das mesmas.

Os dados foram organizados e analisados com o auxílio do software SPSS v.13.0 (SPSS Inc, Chicago, IL, USA), sendo apresentados por meio da estatística descritiva (distribuições absolutas e percentuais).

Este trabalho foi registrado no Sisnep e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), sob o protocolo Caae nfi 0048.0.133.000-11.

 

Resultados

Dos 88 acadêmicos que responderam o formulário, 55 (62,50%) eram do gênero masculino e 33 (37,50%) do feminino. Quanto à faixa etária, observou-se que a maioria dos acadêmicos pesquisados (64,8%) compreendia a faixa etária de 21 a 25 anos (n = 57), seguida pelas faixas etárias de 26 a 30 anos, acima de 30 anos e entre 18 e 20 anos, correspondendo, respectivamente, a 15,9% (n = 14), 13,6% (n = 12) e 5,7% (n = 5) dos pesquisados.

Os dados relacionados ao conhecimento acadêmico e experiência em casos de traumatismo dentário ou avulsão dentária dos acadêmicos pesquisados podem ser evidenciados na Tabela 1.

As respostas dos pesquisados referentes aos procedimentos emergenciais em casos de avulsão dentária são apresentados na Tabela 2.

 

 

 

 

 

Apesar de o profissional de educação física não estar habilitado à prescrição medicamentosa, foram inseridas no formulário questões sobre o assunto na Tabela 3.

 

 

 

Discussão

Uma série de fatores negativos corrobora para o aparecimento de reabsorções radiculares que determinam o insucesso do reimplante. Dentre esses estão a integridade do ligamento periodontal e o período extra-alveolar1,8. Com o passar do tempo, as células do ligamento periodontal aderidas ao dente vão necrosando e o percentual de sucesso diminui verticalmente. Períodos extra-alveolares superiores a 2h quase sempre determinam intensas reabsorções e, consequentemente, prognósticos duvidosos1.

Considerando que o sucesso no reimplante dentário depende da conduta imediata realizada frente à ocorrência da avulsão dentária14 e que a escola é um local com alta frequência de traumatismos dentários pelas atividades esportivas e recreativas, sendo comum o atendimento imediato pelos educadores físicos12,19, é indubitável que o conhecimento por parte desses profissionais sobre condutas de urgência diante da ocorrência de avulsão dentária se torna indispensável21.

Contudo, neste estudo foi observado que a maioria dos acadêmicos (95,5%) não estudou assuntos durante a graduação referentes a traumatismos dentários, bem como não teve acesso a ensinamentos sobre procedimentos emergenciais. Resultados semelhantes foram encontrados em outros estudos8,12,21, fato que aponta para o pouco enfoque dado na formação desses futuros educadores físicos quanto à capacitação para a correta intervenção nas ocorrências de avulsão dentária20.

No tocante à experiência com casos de avulsão dentária, foi constatado que a maior parte dos acadêmicos afirmou não ter atendido casos de avulsão dentária (94,3%), resultados também encontrados em estudo similar12. Comparativamente, quando esta análise é feita com profissionais, observa-se que esse percentual decresce22,23, o que ratifica a necessidade de inclusão desses conhecimentos na formação do educador físico.

Quando questionados sobre os procedimentos emergenciais adotados diante de um caso de avulsão dentária, observou-se que a escolha preferencial consistiría em oferecer um lenço ou toalha para o aluno morder e controlar o sangramento (37,5%), seguida pela condução da criança traumatizada para o cirurgião-dentista (43,2%). Resultados semelhantes foram encontrados em outros trabalhos8,23. Salienta-se que nenhum dos pesquisados tentaria o reimplante dental e um pequeno percentual demonstrou preocupação com o elemento perdido, apesar de a literatura ser unânime ao afirmar a necessidade de cuidados com o dente avulsionado e destacar protocolos de atendimento6,8,22.

É consenso na literatura o fato de que a avulsão dentária exige pronto atendimento24 e que a agilidade para encaminhar o caso ao cirurgião-dentista é de extrema importância para o prognóstico25. No presente estudo, a maioria dos acadêmicos pesquisados (80,7%) considerou a necessidade de atendimento imediato para casos de avulsão dentária, corroborando com a maioria dos estudos12,22,26-30.

Concordando com a literatura sobre os cuidados prévios ao reimplante do dente6,8,14,17,18,25, quando indagados sobre o que fariam se decidissem reimplantar o dente encontrado em um local contaminado, observou-se que 36,4% dos pesquisados realizaria uma manobra favorável (lavar o dente avulsionado).

É importante destacar que é recomendado lavar o dente avulsionado contaminado com soro fisiológico ou água1,26. Não se deve limpar o dente com produtos químicos como antissépticos, agentes de limpeza, nem com escovação ou raspagem. Deve-se apreender o dente avulsionado pela coroa1, tendo o cuidado para não tocar a porção radicular e lesionar as fibras do ligamento periodontal26.

Quanto à escolha do líquido para lavar os dentes avulsionados após os mesmos terem caído em local sujo, neste estudo, o soro fisiológico foi o líquido mais citado pelos acadêmicos (48,9%), corroborando com outros trabalhos12,22,26.

É salutar e necessário lembrar que a conduta correta na maioria dos casos para a avulsão dentária em dentes permanentes é o reimplante1,14,26,27, porém caso o dente avulsionado não possa ser reimplantado de imediato, ele deverá ser mantido em um meio que garanta sua hidratação, ou seja, o dente deverá ser colocado em ambiente úmido adequado, como, por exemplo, o leite, o soro fisiológico, solução de Hank,s etc.1,4,6, que garanta a vitalidade das fibras do ligamento periodontal remanescentes28. Nesse sentido, a International Association of Dental Traumatology1 recomenda que nos casos em que o reimplante imediato não for possível, o paciente deve ser acompanhado, se possível, do socorrista, pais, tutor legal ou responsável, e imediatamente procurar o tratamento dentário de urgência, colocando o dente em um meio de armazenamento e transporte adequado como um recipiente (copo) limpo, se possível, com tampa, contendo leite gelado ou à temperatura ambiente ou soro fisiológico. Pode-se também transportar o dente na boca, mantendo-o entre os molares e o interior da bochecha, desde que o paciente esteja lúcido, consciente e devidamente orientado para evitar acidentes do tipo aspiração e deglutição.

Entretanto, o maior percentual dos pesquisados (35,2%), assim como relatado em outros estudos12,22, respondeu que acondicionaria os dentes em guardanapo limpo. Este procedimento deve ser evitado, pois proporciona a rápida desidratação dos tecidos dentários, com a consequente morte das células do ligamento periodontal e insucesso do reimplante29.

Embora os analgésicos sejam benéficos no auxílio do alívio da dor e um grande número ser comercializado sem a necessidade de receitas, a prescrição medicamentosa por parte de leigos não deve ser realizada, pela possibilidade de ocorrerem alergias ou mesmo a idiossincrasia medicamentosa22. Assim como observado em outros estudos22,30, a maioria dos pesquisados (79,5%) não daria qualquer medicamento a um aluno que sofresse avulsão, e para os que ofereceríam alguma medicação (20,5%), 88,8%, esses indicariam analgésico.

Os resultados aqui apresentados sugerem a necessidade de inclusão na grade curricular dos cursos de Educação Física de aulas sobre o tratamento de urgência nos casos de traumatismos dentários, principalmente nas avulsões dentárias. Isso contribuiría para uma melhor qualificação dos professores de educação física e, consequentemente, resultaria num prognóstico mais favorável para os dentes avulsionados. Além disso, a realização de campanhas educativo-preventivas sobre esse tema e a educação continuada poderão atuar de forma positiva na prevenção e no tratamento de traumatismos dentários.

 

Conclusão

Os acadêmicos de Educação Física demonstraram conhecimentos insuficientes sobre os procedimentos de urgência a serem realizados em casos de avulsão dentária, bem como sobre os procedimentos necessários nos casos de reimplantes dentários. Sugere-se a inclusão desse tema no currículo dos futuros profissionais de educação física e a realização de programas educativo-preventivos, objetivando aumentar as chances de sucesso do reimplante dentário.

 

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Endereço para correspondência:
Jainara Maria Soares Ferreira.
Av. Mar da Noruega, 66/303, Intermares
58310000. Cabedelo-PB

e-mail:
jainara.s@ig.com.br

 

Recebido: 26/09/2011
Aceito: 07/03/2012