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Odontologia Clínico-Científica (Online)

versão On-line ISSN 1677-3888

Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.9 no.4 Recife Dez. 2010

 

ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICE

 

Perfil do técnico de prótese dentária no município de Campina Grande-PB

 

Profile of dental prosthetic technique in Campina Grande-PB

 

 

Sérgio d'AvilaI; Francisco Roberto Jales de MirandaII; Ruthinéia Diógenes Alves Uchoa LinsI; Ana Flávia Granville-GarciaI; Alessandro Leite CavalcantiI

IProfessor Doutor da Universidade Estadual da Paraíba
IIGraduado em Odontologia pela Universidade Estadual da Paraíba

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

OBJETIVO: Objetivou-se, com este estudo , elaborar um perfil dos profissionais Técnicos de Prótese Dentária (TPD) do Município de Campina Grande-PB.
MÉTODO: Desenvolveu-se uma investigação quantitativa mediante o desenho de estudo do tipo transversal, com a coleta de dados realizada através de questionário, contendo os elementos de identificação e questões relativas à vida profissional. Entrevistaram-se 25 profissionais de um total de 31 inscritos no Conselho Regional de Odontologia (CRO) neste Município.
RESULTADOS: Com base nas respostas obtidas, constatou-se que a maioria (96,0%) é do sexo masculino. A faixa etária predominante variou entre 41 e 50 anos (48,0%). Observou-se que 84,0% possuem curso de formação e mais da metade, (64,0%), escolheu a profissão por indicação de terceiros e/ou da família. Em relação à renda mensal, a faixa mais citada oscilou de 8 a 12 salários mínimos (31,5%), e 56% consideram a relação com o Cirurgião-Dentista boa ou ótima.
CONCLUSÃO: Há necessidade de discutir e construir parâmetros de satisfação profissional que possam ser utilizados para o melhor conhecimento da realidade desta categoria auxiliar em Odontologia.

Descritores: Recursos humanos; Auxiliares de Odontologia; Técnicos em Prótese Dentária.


ABSTRACT

OBJECTIVE: The aim of this study was to reveal the professional profile and describe the satisfaction of dental prosthetic technicians (DPT), in the city of Campina Grande.
METHOD: A quantitative investigation with a cross sectional design was carried out, and the data were collected through a questionnaire containing identification data and questions about satisfaction with the profession life. The study interviewed 25 professionals out of a total of 31 enrolled in the Regional Council of Dentistry (CRO).
RESULTS: Based on the questionnaires, it w as found that the majority (96.0%) is male , the predominant age group is between 41 to 50 years (48.0%), 84.0% have attended a professional course and more than half (64.0%) of the sample chose the profession after recommendation by a third-party or family member. The most common monthly income was in the range between 8 to 12 minimum salaries (31.5%) and 56% believe the relationship with the dentists to be good or excellent.
CONCLUSION: It is important to discuss and design parameters for the professional satisfaction that can be used for better understanding of the reality of this group of dental assistants.

Keywords: Human Resources, Dental assistants , Dental technicians.


 

 

INTRODUÇÃO

A profissão de Técnico em Prótese Dentária (TPD), popularmente conhecido como "protético," é uma categoria auxiliar da Odontologia, que elabora a etapa laboratorial das próteses dentárias em consonância com o planejamento elaborado pelo Cirurgião-Dentista(CD). Está presente em todos os países onde a profissão odontológica alcançou status universitário. No Brasil, apresentam duas categorias: técnicos e auxiliares de laboratório de prótese odontológica1.

Entre as funções do TPD, as mais citadas são: montar , incluir, polimerizar e executar o acabamento de próteses, confeccionar pontes fixas e móveis em modelos de laboratório, confeccionar coroas, além de grampos de apoio e retenção, consertar peças protéticas, confeccionar aparelhos ortodônticos, ortopédico-maxilares e próteses maxilo-faciais2.

Está ficando evidente que a qualidade é um fator determinante para o sucesso na prestação de um serviço. A excelência de um laboratório envolve, além da aptidão técnica, profissionais preparados e bem qualificados, a utilização de bons materiais e equipamentos, principalmente, pontualidade e bom atendimento3.

Dessa forma, objetivou-se identificar o perfil do Técnico em Prótese Dentária - TPD que exerce a profissão no Município de Campina Grande-PB.

 

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo quantitativo com um desenho do tipo transversal, realizado na cidade de Campina Grande - PB . Segundo dados obtidos no Conselho Regional de Odontologia (CRO-PB), existiam, em dezembro de 2009, 31 Técnicos em Prótese Dentária - TPD devidamente inscritos, enquanto que o Estado da Paraíba possui 165 devidamente inscritos no Conselho.

A coleta de dados foi realizada por meio de questionário individualizado, contendo dados de identificação e questões relativas à satisfação profissional.

A pesquisa foi encaminhada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UEPB sob o protocolo nº CAAE - 0042.0.133.000-07, seguindo o que preconiza a Resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil 4 assim como os preceitos da Declaração de Helsinque5.

No primeiro momento, houve o contato inicial com o entrevistado, sendo explicado o motivo, a natureza e a relevância da pesquisa para a Odontologia. Em seguida, solicitou-se a participação do profissional com a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A participação desses profissionais neste trabalho foi voluntária.

Dos que aceitaram participar do estudo, os dados foram coletados a partir da observação direta intensiva, através da entrevista pessoal. Quanto ao tipo de entrevista, utilizou-se a padronizada ou estruturada, em que o autor foi o entrevistador.

O instrumento da coleta de dados foi um questionário contendo dados de identificação e perguntas referentes à satisfação dos respondentes com a profissão. A técnica utilizada foi a observação direta intensiva através de questionário. No momento da entrevista, o autor/entrevistador não adaptou nem uma pergunta nem alterou a ordem das perguntas, não foram feitas outras perguntas, e foi feita uma pergunta de cada vez. As respostas foram anotadas no momento, permitindo uma maior fidedignidade e veracidade das informações, evitando-se, dessa forma, falhas de memória e/ou distorções das respostas.

A análise dos dados foi realizada através da uma estatística descritiva dos dados coletados.

 

RESULTADOS

Foram entrevistados 25 TPD's, o que corresponde a 80.6% do total de 31 regularmente inscritos no Conselho Regional de Odontologia (CRO-PB) no Município de Campina Grande. Dentre estes, quatro (12,9%) não se dispuseram a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, sendo computados como não respondentes, e 02 (6,5%) não foram encontrados, devido ao fato de os endereços constantes no CRO-PB não estarem atualizados.

Na Tabela 1, apresenta-se a distribuição por sexo, faixa etária, idade , estado civil e raça declarada. Dessa tabela, é possível destacar que a maioria da amostra foi composta de pesquisados do sexo masculino (96,0%). Em r elação à faixa etária, a mais prevalente foi a de 41 a 50 anos , representando 48,0% dos pesquisados. A situação marital mais relatada no momento da entrevista foi a de casados/relação estável, com 72%, e a raça mais declarada foi a de brancos, com 48%.

 

 

Na Tabela 2, analisam-se os resultados das variáveis: possuir curso de formação, o motivo da escolha da profissão, a renda média e o local onde obteve a sua formação.

 

 

 

 

Dessa tabela, destaca-se que (84,0%) possui curso de formação, e (64,0%) da amostra escolheu a profissão por indicação de terceiros e ou da família. Quanto à variável renda mensal (56,0%) ficou com a faixa compreendida entre 05 a 08 salários mínimos, e, quando indagados sobre o local onde fizeram sua formação, 60,0% corresponderam a escolas particulares.

O tempo de formado mais referenciado pelos TPD's foi o da faixa compreendida entre 10 a 20 anos de formado (64,0%). Em relação à renda mensal em salário mínimo (SM), a faixa foi entre 8 a 12 salários mínimos - SM (31,5%). O tempo de inscrição no CRO mais referenciado foi o da faixa de mais de 05 até 10 anos de formado (60,0%). A participação em congressos foi referenciada por 64,0% dos entrevistados, e 56% consideram a relação com o CD boa ou ótima.

 

DISCUSSÃO

Nesta pesquisa, observou-se que a maioria dos profissionais é do sexo masculino, diferentemente do que ocorre em outras profissões da área de Odontologia, como o Cirurgião-Dentista (CD) e seus Auxiliares de Saúde Bucal (ASB), os quais são, em geral, do sexo feminino.

O Conselho Federal de Odontologia – CFO evidencia que, no País, 45,3% dos Cirurgiões-Dentistas são do sexo masculino, e 54,7%, do feminino. O Nordeste acompanha essa tendência de predomínio do sexo feminino. O Estado que apresenta maior concentração de Cirurgiões-Dentistas do sexo feminino é a Paraíba, com um percentual chegando a 68,32%6,7,8. Em Santa Catarina, entretanto, a situação é oposta: 54,71% dos profissionais são do sexo masculino, e 45,28%, do feminino6.

No estudo de Queluz 9, entrevistando Auxiliares de Saúde Bucal ( ASB) e Técnicos em Saúde Bucal ( TSB), verificou-se a predominância de profissionais do sexo feminino (99,2%), solteiros(as) (60,6%) e a faixa etária com uma média de 27,6 anos. As maiores porcentagens localizaram-se na faixa etária compreendida entre 21 e 25 anos (27,9%). No estudo de Paranhos8, foram encontrados somente dois técnicos em prótese dentária, ambos do gênero feminino. Neste nosso estudo, 95,2% eram do gênero masculino, prevalecendo a faixa etária de 41 a 50 anos (42,8%), sendo a profissão de TPD, por tanto, predominantemente masculina.

A força de trabalho do TSB e do ASB é considerada jovem, e, ao tentar explicar os motivos que poderiam ter levado o jovem para este trabalho, justifica com base na baixa escolaridade e na dificuldade de emprego na situação atual no Brasil9. Entretanto, na pesquisa de Williams et al.10, ao levantar o perfil de auxiliares nos EUA, referiram que esse profissional é predominantemente do sexo feminino, estando a maioria (76,9%) na faixa etária de 20 a 40 anos , enquanto que 72,6% são casados.

De acordo com dados colhidos na Delegacia do CRO, na cidade de Campina Grande, existe um total de 31 TPD'S inscritos. Apesar de ser responsabilidade do Conselho a fiscalização do exercício profissional dos que possuem a inscrição , encontramos frequentemente propagandas de TPD nas ruas das cidades, provavelmente devido à fragilidade na fiscalização.

Tal como ocorre com o Cirurgião-Dentista, para inscrever-se no Conselho Regional de sua jurisdição , o TPD deverá preencher um dos requisitos exigidos pela sua categoria, estabelecidos no artigo 8º da resolução CFO-185/9311, a saber : possuir diploma ou certificado de conclusão de curso de prótese dentária, ao nível do 2º grau, conferido por estabelecimento oficial ou reconhecido; possuir diploma ou certificado, devidamente revalidado e registrado no país; possuir registro no serviço de fiscalização do exercício profissional, antes de novembro de 1979; possuir prova de que se encontrava legalmente autorizado ao exercício profissional em 06 de novembro de 197912.

No Brasil , atuam legalmente mais de 17 mil TPD's, ou seja, menos de 8% do contingente nacional de Cirurgiões-Dentistas, 217.00013, sendo que existe um número bem maior de profissionais que não estão regularizados e que contam com a ineficiência da fiscalização, ou ainda, com a conivência e ignorância dos pacientes, que, muitas vezes, procuram profissionais apenas pelo fator preço, sem o conhecimento de que quem está habilitado para o atendimento ao paciente é o cirurgião-dentista, e não, os técnicos.

Queluz9, ao indagar sobre o registro no Conselho Regional de Odontologia (CRO), encontrou apenas 21,3% dos profissionais auxiliares inscritos, no entanto Tomasso 13 assinalou que 60% de A CD's encontravam-se legalmente inscritos no CRO. Mais da metade dos entrevistados (66,6%) têm mais de 15 anos de profissão, porém 80,9% somente se inscreveram no Conselho há menos de 5 anos.

Dentre os entrevistados, quando indagados se tinham realizado algum curso de formação de TPD, 95,2% responderam que sim. Sobre a satisfação na relação entre os TPD e os CD, 47,6% responderam que era boa, enquanto 33,3% assinalaram ser regular. O TPD, durante muito tempo, considerou-se discriminado. Hoje podemos notar que há um aumento no respeito dentro de cada profissão, e que os TPD que participam de encontros e congressos podem discutir os novos rumos da categoria.

Para valorizar o ofício do TPD e formar "verdadeiros técnicos", seria necessário reduzir significativamente o número de escolas de prótese. Para ele, muitos destes estabelecimentos não dispõem de estrutura e professores habilitados para funcionarem, além de haver restrições quanto à duração do curso. Na opinião do autor, a duração mínima deveria ser de três anos. Afirma, também, que os cursos precários formam apenas "simples auxiliares", que terão dificuldade até de conseguir estágio em laboratórios15.

Na verdade, é necessário monitorar a qualidade de estabelecimentos que oferecem os cursos de técnico em prótese, pois muitos devem possuir apenas finalidade lucrativa. É necessário que os Conselhos Federal e Regional de Odontologia procurem fiscalizar, atentando para a duração e para a qualidade do curso, o que repercutirá mais inscrições e no registro desses profissionais.

ABO14 considera que o entrosamento entre as classes de TPD's e CD 's amadureceu bastante nos últimos dez anos . No entanto, acredita que o seu segmento ainda tem muito a realizar. O relacionamento entre Cirurgiões-Dentistas e os Técnicos em Prótese Dentária evoluiu bastante. Na década de 1970, a convivência entre as duas categorias, embora dependentes uma da outra, era conflitante. Além disso , os TPD's tinham acesso limitado a eventos e a atividades de educação continuada e , por conseguinte, utilizavam técnicas rudimentares na confecção das próteses. O conhecimento era transmitido entre colegas de bancada ou em encontros informais de profissionais de diferentes laboratórios.

Existe uma parcela de Cirurgiões-Dentistas que sentem certo temor que os profissionais auxiliares se tornem futuros concorrentes no mercado de trabalho , porém o desconhecimento sobre os limites da atuação dos auxiliares e dos benefícios que estes podem oferecer faz com que Cirurgiões-Dentistas percam tempo efetuando manobras que não requerem o nível de conhecimento que adquiriram durante a sua formação profissional. Tarefas que poderiam ser delegadas aos auxiliares acabam tornando o trabalho cansativo e o tempo improdutivo8.

Gouvêa et al.15 entrevistaram 120 dentistas, dentre eles, 65% não conhecem o laboratório do TPD com o qual trabalham e consideram que a comunicação entre CD e TPD deve ser clara, para que não se torne um fator limitante da qualidade.

No Brasil , o mercado é formado, em sua maior parte, por pequenos e médios laboratórios de prótese dentária, geralmente de caráter familiar17. É necessário que haja maior fiscalização, evitando -se com isso que os auxiliares exerçam atividades que não condizem com sua formação ou adequação profissional8.

Há uma necessidade de discutir e construir parâmetros de satisfação profissional que possam ser utilizados para o melhor conhecimento da realidade das categorias auxiliares em Odontologia.

 

CONCLUSÕES

A profissão de Técnico em Prótese Dentária em Campina Grande é predominantemente composta por homens, e a faixa etária predominante varia entre de 41 a 50 anos . Os inscritos no CRO possuem curso de formação, e a maioria considera boa a relação com o Cirurgião-Dentista.

 

REFERÊNCIAS

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Endereço para correspondência
Sérgio d´Avila
Rua Monteiro da Franca, 554/502 - Manaíra – João Pessoa/PB
CEP - 58038-320
Email: davila2407@hotmail.com

Recebido para publicação: 06/05/10
Aceito para publicação: 15/07/10