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Odontologia Clínico-Científica (Online)

versão On-line ISSN 1677-3888

Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.9 no.4 Recife Dez. 2010

 

ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICE

 

Avaliação das atitudes de prevenção de infecção cruzada através de inspeção visual nas clínicas de graduação da Faculdade de Odontologia de Pernambuco – FOP/UPE

 

Assessment of the prevention's attitudes of cross infection by visual inspection in medical college of graduate of dentistry of Pernambuco - FOP / UPE

 

 

Gabriela Macedo de Freitas OliveiraI; Gustavo de Aguiar RibeiroI; Priscilla Mata de OliveiraI; Maria Eleonora de Araújo BurgosII

IAcadêmicas da Faculdade de Odontologia de Pernambuco da Universidade de Pernambuco - FOP/UPE
IIProfessora Adjunta. Doutora da Disciplina de Periodontia da Faculdade de Odontologia de Pernambuco da Universidade de Pernambuco - FOP/UPE

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo avaliar as atitudes de prevenção de infecção através de inspeção visual nas clínicas de graduação da Faculdade de Odontologia de Pernambuco – FOP/UPE. A coleta de dados foi realizada através da técnica observacional, por meio de instrumento do tipo roteiro estruturado , o qual abordou aspectos, como: ambientes de trabalho; proteção da cadeira odontológica, equipo e unidade auxiliar para o atendimento e proteção do operador antes, durante e após a execução do trabalho. De acordo com os resultados, o ambiente de trabalho das clínicas da FOP apresentou falhas, não inviabilizando, contudo, a prática clínica. O controle de infecção cruzada por parte dos operadores foi inadequado.

Descritores: Odontologia; Controle de infecção; Biossegurança.


ABSTRACT

This study aims to assess the attitudes of prevention of infection by visual inspection in nursing graduate of the Faculty of Dentistry of Pernambuco - FOP / UPE. Data collection was performed using observational, by type of instrument structured interview, which addressed issues such as work environments, protecting the dental chair team and auxiliary unit for the care and protection of the operator before, during and after the performance of work. According to the results, the working environment of the FOP had clinical failures, however, not detrimental to clinical practice. The control of cross infection by operators was inadequate.

Keywords: Dental, Infection Control, Biosafety.


 

 

INTRODUÇÃO

O controle da infecção cruzada é a utilização do conjunto de todas as medidas de prevenção contra a contaminação. Os ambientes (clínicas, consultórios e laboratórios) e os processos de trabalho odontológico apresentam riscos de natureza física, química e biológica aos que frequentam tais ambientes e aos que nele trabalham1. Órgãos internacionais reconhecidos mundialmente, como a American Dental Association (ADA), já vinham recomendando medidas para controle de infecção cruzada nos atendimentos odontológicos. Porém, foi com a emergência da AIDS, no início da década de 80, que as comunidades de saúde foram alertadas para o real perigo da transmissão ocupacional de doenças infecciosas, iniciando-se um forte movimento para a adoção de um programa para controle de infecção cruzada nos serviços de saúde, visando reduzir os riscos tanto para os profissionais quanto para os pacientes2.

Além do vírus HIV e os da hepatite B, C e D, outras moléstias infecciosas transmissíveis, como mononucleose , herpes simples I e II e tuberculose, são reconhecidas como uma ameaça constante para os profissionais de Odontologia e seus pacientes3.

Os acidentes punctórios permanecem, ainda, como os maiores riscos de transmissão de HBV e HIV para os profissionais de saúde em geral e profissionais da Odontologia em particular através do contato com sangue, em virtude de que nem todos os pacientes portadores de HIV, HBV ou outros patógenos importantes podem ser identificados previamente à realização de um procedimento invasivo. Por isso, é recomendado que todos os pacientes, indiscriminadamente, sejam considerados potencialmente contaminados e que , consequentemente, precauções padronizadas sejam utilizadas em todos os procedimentos4.

Diante dessa nova realidade, o Ministério da Saúde passou a orientar que a estruturação dos serviços de assistência odontológica, para alcançar amplo impacto social , caracterizado pelo controle de infecção na sua prática, deve ser tratada no âmbito da reforma sanitária, de conformidade com o disposto na Constituição Brasileira, seção II, e nas leis federais 8.080, de 19/09/90 e 8.142, de 28/12/90.

Os protocolos propostos atribuem ênfase especial às barreiras de proteção contra microrganismos. Para os profissionais da saúde , recomendam o uso de avental, gorro, óculos, luvas e máscaras descartáveis. Para as pontas e certas superfícies (o encosto de cabeça, por exemplo), indicam o recobrimento com filmes plásticos, trocados no intervalo de cada atendimento. Para redução do número de partículas microbianas suspensas no ar, pode -se lançar mão do dique de borracha, associado ao sugador de alta potência5.

A vacinação é considerada uma das mais importantes medidas de prevenção de aquisição de infecções6. O dentista pertence ao grupo de risco para a Hepatite B, com incidência pelo menos três vezes maior que a população em geral . Para esse grupo, a forma mais efetiva de prevenção é a vacina7.

Em relação ao paciente, antes de iniciar qualquer intervenção, solicitar a este que faça um bochecho com solução antisséptica (por exemplo, digluconato de clorexidina a 0,12% - Periogard); realizar a antissepsia da face do paciente (aplicável a situações de preparo para cirurgia intrabucal); antes de inserir o isolamento absoluto, promover sempre a profilaxia dental, usando taça de borracha e uma pasta profilática ou pedra pome em pó veiculada em digluconato de clorexidina a 0,12%; sempre proteger o paciente e o próprio campo operatório com pano de campo descartável, óculos de proteção e fornecer um guardanapo de papel absorvente8.

No que diz respeito ao profissional e pessoal auxiliar, devem ser observados cuidados, como: lavagem das mãos com sabonete líquido de característica antisséptica, antes e após qualquer procedimento; secagem das mãos com papel toalha; uso adequado de EPI's e de luvas descartáveis, quando necessário. As luvas devem ser usadas em todos os procedimentos, com todos os pacientes. Também devem ser utilizadas para contato com materiais, instrumentos e equipamentos contaminados e durante o processo de limpeza desses materiais e do ambiente2. A s máscaras devem ser com filtro duplo, descartáveis e de tamanho suficiente para cobrir completamente a boca e o nariz 9. Os óculos com proteções laterais devem ser utilizados por todos os membros da equipe odontológica e pelo paciente9,10.

De acordo com os cuidados aos instrumentos e materiais, é desejável a eliminação total (esterilização) ou, pelo menos, parcial (desinfecção) da carga microbiana dos instrumentos e materiais a ser em empregados no tratamento dos pacientes8. Todo o processo de limpeza, desinfecção ou esterilização de materiais deve ser centralizado em um local especial, uma sala de tratamento de materiais2. Os resíduos contaminados devem ser separados , identificados e colocados em saco plástico resistente, prevenindo seu espalhamento para o ambiente. Os resíduos pérfuro-cortantes devem ser colocados em recipientes rígidos com boca pequena ou recipientes resistentes, sendo todo o material contaminado, descartado em condições específicas8, 11.

Alguns relatos na literatura têm demonstrado que as vias de transmissão de moléstias infecciosas, identificadas em um consultório odontológico, representam assunto de maior importância, porém estas vias não são levadas a sério pelos profissionais de odontologia. Estudos já identificaram deficiências dos acadêmicos dos últimos períodos dos Cursos de Odontologia de faculdade pública e privada bem como por parte dos profissionais formados em diferentes épocas , com relação ao controle de infecções no consultório odontológico12, o que é agravado pela ausência de normas preestabelecidas e de regulamentação precisa para o exercício das diversas especialidades, fazendo com que a qualidade e segurança dos tratamentos decorram apenas do senso de responsabilidade de cada profissional. Portanto, para evitar que isso ocorra, o dentista deve seguir um programa efetivo de normas de assepsia, como: a) avaliação e proteção ao paciente; b) proteção pessoal; c) esterilização e desinfecção química; d) assepsia de equipamentos; e) destino adequado do lixo para material contaminado e pérfuro-cortante, objetivando contribuir para um maior conhecimento da biossegurança. As atitudes de prevenção de infecção cruzada foram avaliadas através de inspeção visual nas clínicas de graduação da Faculdade de Odontologia de Pernambuco – FOP/UPE.

 

METODOLOGIA

Este estudo foi realizado nas clínicas de graduação da Faculdade de Odontologia de Pernambuco – FOP/UPE (clínica 01 – dentística, cirurgia e periodontia / clínica 02 – endodontia e odontopediatria / clínica 03 – semiologia e cirurgia / clínica 04 – integrada e periodontia / clínica 05 – prótese). A população estudada foi composta por 87 estudantes de graduação da instituição citada. Foi considerada uma amostra censitária dos estudantes durante a realização de procedimentos clínicos. Estes foram escolhidos aleatoriamente, tendo-se o cuidado de uma pessoa não ser analisada mais de uma vez. A observação ocorreu durante o tratamento do paciente, em procedimentos não cirúrgicos, em sessões clínicas completas, sem que os operadores tivessem o conhecimento do propósito da avaliação, a fim de analisar o quão consistentes são seus procedimentos de controle de infecção. O Critério de Inclusão se deu através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os operadores que não concordaram foram automaticamente excluídos do estudo. Trata-se de um estudo observacional com delineamento transversal.

A coleta de dados foi realizada por meio de instrumento do tipo roteiro estruturado, o qual abordou aspectos, como: ambientes de trabalho; proteção da cadeira odontológica, equipo e unidade auxiliar para o atendimento e proteção do operador antes, durante e após a execução do trabalho, sendo os resultados referentes à observação dos alunos, comparados por sexo e período. Para a análise dos dados , foram utilizadas técnicas de estatística descritiva e técnica de estatística inferencial (teste Qui-quadrado de Pearson ou o teste Exato de Fisher). O nível de significância utilizado na decisão dos testes estatísticos foi de 5%.

A tabela 1 mostra os resultados referentes aos ambientes de trabalho das clínicas de graduação da FOP/UPE:

 

 

De acordo com os resultados, nenhuma clínica possuía: piso ideal; detergente líquido disponível em todas as pias; desinfecção ou proteção do cabeçote do aparelho de raios x; separação do lixo contaminado. Todas as clínicas tinham: toalhas descartáveis; renovação de ar (sob a forma de ar condicionado); sistema de sucção; separação dos pérfuro-cortantes (ANVISA).

Foi visto também que o número de equipos das cinco clínicas variou de 14 a 22, sendo que três clínicas tinham, no máximo, 06 pias , ou seja, a relação equipo/pia encontrava-se defasada. O número de lix eiras variou de 11 a 16, o que nos remete que o número de lixeiras também não era compatível com o número de equipos.

Entre os 87 alunos pesquisados, 31 (35,6%) eram do sexo masculino, e 56 (64,4%), do sexo feminino, como se ilustra no Gráfico 1.

 

Do grupo pesquisado, 20 (23,0%) estavam cursando o 6o período, 19 (21,8%), o 7o período, 28 (32,2%), o 8o período, e 20 (23,0%), o 9o período, como podemos ver no Gráfico 2.

 

 

No que se refere ao preparo da cadeira odontológica, equipo e unidade auxiliar antes do procedimento, destaca-se que nenhum aluno fez: recobrimento do cabeçote do aparelho de raios x; desinfecção da mangueira do sugador. A maioria fez: recobrimento dos braços (87,4%); recobrimento das alças do refletor (94,3%); recobrimento das peças de mão: tríplice (75,9%); recobrimento da bandeja auxiliar (97,7%) e mesa auxiliar (70,1%); usou ponta do sugador descartável (97,7%). Menos da metade dos alunos fez: recobrimento das peças de mão: alta rotação (40,2%) e micromotor (39,1%); recobrimento da mangueira do sugador (43,7%). A diferença significativa entre os sexos se deu apenas no que diz respeito ao recobrimento da mesa auxiliar que foi maior no sexo feminino, como podemos ver no Gráfico 3. Com relação aos períodos, os alunos do 6º/7º períodos foram mais cuidadosos no recobrimento da mesa auxiliar , e, além desse item, também foram mais cuidadosos no recobrimento das peças de mão (Gráficos 4 e 5).

 

 

 

 

 

 

Com relação à proteção do operador antes do atendimento, destaca-se que a maioria utilizava protetor ocular com vedação lateral (78,2%). Todos utilizavam: jaleco; gorro; máscara; luvas . Mais de metade: utilizava babador (57,3%); retirava jóias/relógio antes do atendimento (51,7%); lavava as mãos antes do atendimento (58,6%); colocava saco de lixo no porta-detritos (63,2%). A maioria: não desinfetava os objetos que ficavam sobre o equipo (85,1%); não fornecia antisséptico para bochechos (67,8%). Relacionando os sexos, as mulheres se mostraram novamente mais cuidadosas em alguns itens (fornecimento de antisséptico para bochechos e colocação de saco de lixo no porta-detritos), como é mostrado no Gráfico 6. Com relação à diferença entre os períodos, tivemos a lavagem das mãos antes do atendimento, significativamente superior entre os alunos do 8º/9º períodos, como está ilustrado no Gráfico 7.

 

 

 

 

O fato de os alunos do 8º e 9º períodos lavarem mais as mãos antes do atendimento nos remete à importância de a quantidade de pias ser compatível com o número de equipos, uma vez que uma pia de fácil acesso ajuda no hábito da lavagem das mãos, o que pode ser comprovado em nossa pesquisa. Os alunos dos períodos referidos já estão na clínica integrada, em que o número de pias é compatível com o número de equipos.

Em relação às observações durante o atendimento, destaca-se que a maioria: tocava no paciente (85,4%); trocava o envoltório da tríplice (70,8%); desinfetava a alta rotação (55,3%) e micromotor (53,2%); descartava o babador (77,1%%). Com exceção de um, os demais descartaram o sugador. Mais da metade: trocava ou desinfetava o recobrimento da bandeja auxiliar (56,3%); lavava as mãos antes de trocar as luvas (53,3%). Nenhum aluno fez a limpeza da cuspideira. Para nenhum dos itens, verifica-se diferença significativa entre os sexos (p > 0,05). Os dados obtidos durante o atendimento não foram comparados por período, pois os alunos do 6º e 7º atendem, apenas, um paciente por turno, o que impede a comparação dos resultados.

Para as observações depois do atendimento, destaca-se que a maioria lavava os instrumentais com detergente/sabão da clínica (83,9%) e com luva de procedimento (51,7%); usava clorexidina (57,5%) para limpar/lavar/desinfetar as peças de mão; higienizava as mãos após o procedimento (83,9%). Todos os demais itens foram minoria, sendo que os percentuais foram menos elevados para uso de: detergente/sabão próprio (11,5%) ou apenas água (1,1%) para lavagem de instrumentais; uso de povidine (1,1%) ou água e sabão (5,7%) para limpar/ lavar/desinfetar as peças de mão; lavagem de punho/antebraço (8,0%) e rosto (3,4%) no item de higienização pessoal. Para os procedimentos realizados após o atendimento, as mulheres mostraram mais uma vez ter mais atitudes preventivas para o controle de infecção. Para isso, elas utilizavam detergente/sabão próprios (pois o fornecido nas clínicas não é o ideal, estando sempre muito diluído) e também se preocupando mais em lavarem seus instrumentais com luvas de borracha, como mostram os Gráficos 8 e 9, respectivamente. As diferenças significativas entre os períodos podem ser resumidas na utilização de detergente/sabão próprio e na utilização de luvas para lavagem dos instrumentais (maior entre os alunos do 8º e 9º), como mostram os Gráficos 10 e 11.

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCLUSÕES

Conforme as exigências dos serviços de vigilância vigentes, os ambientes de trabalho de todas as clínicas da FOP apresentaram falhas , sem, contudo, inviabilizar a prática clínica. A maioria dos alunos seguiu as normas para recobrimento dos equipamentos, falhando apenas no recobrimento dos cabeçotes dos aparelhos de raios x e dos botões de controle das cadeiras. Na proteção individual, todos utilizavam jaleco, gorro, máscara e luvas. A maioria utilizava óculos com vedação lateral. Falharam por não oferecerem antissépticos para os pacientes bochecharem antes do procedimento e por não desinfetarem objetos sobre o equipo. Quando foi comparada a diferença entre os sexos na conduta dos alunos, na maioria dos itens, não houve diferença significativa, exceto em alguns deles, em que as mulheres foram mais cuidadosas. Quando foram comparados os períodos , os alunos do sexto e sétimo foram mais cuidadosos em relação aos recobrimentos da mesa auxiliar, micromotor e alta rotação, porém os alunos do oitavo e nono períodos foram mais cuidadosos na lavagem das mãos . Ainda existem muitas negligências com o controle de infecções na conduta dos alunos pesquisados da FOP/UPE.

 

REFERÊNCIAS

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Recebido para publicação: 01/07/10
Aceito para publicação: 17/08/10