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Odontologia Clínico-Científica (Online)

versão On-line ISSN 1677-3888

Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.12 no.1 Recife Jan./Mar. 2013

 

ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE

 

Correlação entre diagnóstico clínico e histopatológico de lesões orais em pacientes atendidos no Projeto Asa Branca da Faculdade ASCES

 

Correlation between clinical and histopathological diagnosis of oral lesions in patients enrolled in Project Asa Branca of the College ASCES

 

 

Uoston Holder da SilvaI; Valdenice Aparecida de MenezesII; Gerlane Caitano de SouzaIII; Sebastião Wilson de Alencar CallouIII

I Professor Ms. da disciplina de Propedêutica e Clínica Odontológica da Faculdade ASCES
II Professora Dra. e Ms. da disciplina de Odontopediatria e Clínica Odontopediátrica da Faculdade ASCES
III Graduandos em Odontologia da Faculdade ASCES

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

Verificar a concordância entre o diagnóstico clínico e histopatológico de biópsias realizadas no Centro de Especialidade em Anatomia Patológica Oral – CEAPO da Clínica Asa Branca da Faculdade ASCES, no período de 1999 ao primeiro semestre de 2010. Foi realizado estudo retrospectivo com base em 1381 laudos histopatológicos, disponibilizados no referido centro. As lesões foram divididas em nove grupos. Houve concordância entre o diagnóstico clínico e histopatológico em 50% (n=690) dos casos; verificou-se maior coincidência (60%) entre os diagnósticos no grupo padrão de normalidade e maior divergência no grupo das neoplasias benignas (59,8%). A lesão mais encontrada foi a hiperplasia fibrosa com 16,3%, seguida de mucocele (8,7%) e fibroma (8,6%). Concluiu-se ser importante a realização da biópsia e análise histopatológica para obtenção de diagnóstico definitivo, haja vista o grande número de lesões que podem acometer o complexo bucomaxilofacial com características semelhantes que podem induzir o profissional ao erro.

DESCRITORES: Biópsia, Patologia Bucal, Diagnóstico Bucal, Diagnóstico Clínico.


ABSTRACT

Check the correlation between the clinical and histopathological study of biopsies performed in the Center of Expertise in Oral Pathology - CEAP Clinic Asa Branca ASCES College from 1999 to the first half of 2010. A retrospective study, based on histopathological findings in 1381, made available in this center. We excluded 27.3% (n = 519) There was agreement between clinical and histopathological diagnosis in 50% (n = 690) of cases, there was greater coincidence (60%) between the diagnoses in the group normal standard and greater divergence in the group of benign neoplasms (59.8%). The lesion was found more fibrous hyperplasia with 16.3% followed by mucocele (8.7%) and fibroma (8.6%). It was concluded that the group of normal is more easily while the benign neoplasms have a more complex clinical diagnosis, justifying a biopsy and histopathological analysis to obtain a definitive diagnosis. Also given the large number of injuries may affect the maxillofacial complex with similar affect the maxillofacial complex with similar characteristics that can induce the professional error.

KEYWORDS: Biopsy; Oral Pathology; Oral Diagnosis; Clinical Diagnostics


 

 

Introdução

Na análise de patologias bucais, os dados conferidos durante a anamnese e o exame físico, embora importantes, muitas vezes não são suficientes para a conclusão de um diagnóstico, havendo a necessidade de solicitação de exames complementares. Dentre esses, um exame fundamental para a confirmação ou elucidação de diagnósticos é a biópsia, um exame simples e de fácil execução para os profissionais da área de saúde que fornecem resultado decisivo 1,2.

Nesse sentido, o cirurgião-dentista tem papel fundamental, pois a prática da biópsia, seguida do exame histopatológico, possibilita o reconhecimento precoce das alterações que acometem a cavidade bucal, mediante a ratificação e/ ou distinção de lesões existentes no complexo estomatognático, sendo, dessa forma, indispensável para o planejamento, acompanhamento e tratamento adequado, permitindo assim o crescimento das taxas de cura e, consequentemente, sobrevida dos pacientes 3,4,5.

Levantamentos epidemiológicos para a avaliação da saúde bucal permitem o conhecimento das principais doenças que atingem o sistema estomatognático, perfazendo um importante papel na saúde pública. Esses estudos revelam, com precisão, a prevalência, a incidência e a evolução das inúmeras patologias que acometem os tecidos duros e moles do complexo bucomaxilofacial, avaliando, também, a distribuição percentual dessas doenças dentro de características próprias de determinadas populações regionais e mundiais como condição social, demográfica e cultural da população afetada 3,5,6,7.

A literatura tem relatado várias pesquisas sobre a concordância ou não entre diagnóstico clínico e histopatológico1,2,5,8,9. Esses trabalhos, na sua maioria, têm como objetivo demonstrar a concordância entre os diagnósticos, a prevalência dessas lesões numa determinada região, fazer comparações entre idade, gênero, localização e raça. Entre outros fatores, também permitem a comparação de seus resultados com os obtidos em outros centros de patologia, permitindo aos profissionais fazer uma adequada previsão do diagnóstico das lesões com conseguinte planejamento, conduta e tratamento adequados10.

Baseado nesse contexto, este estudo buscou verificar as lesões bucais mais frequentes diagnosticadas no centro de anatomia patológica oral – CEAPO, avaliando ainda a concordância entre o diagnóstico clínico e o histopatológico.

 

Material e Métodos

O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da Associação Caruaruense de Ensino Superior – CEP/ASCES, nº 0115.0.217.000-10.

Realizou-se um estudo retrospectivo dos laudos histopatológicos de biópsias de pacientes atendidos no Centro de Especialidade Odontológica da Faculdade ASCES, na Cidade de Caruaru-PE e enviados ao Centro Especializado em Anatomia Patológica Oral - CEAPO do Projeto Asa Branca, referentes ao período de 1999 até primeiro semestre de 2010.

Foram examinados 1900 laudos, sendo excluídos 519, por não apresentarem hipótese diagnóstica e/ou diagnóstico histopatológico, terem como hipótese sinais e sintomas clínicos ou não apresentarem os dados do paciente preenchidos corretamente, totalizando 1381 laudos de biópsias avaliados. Os dados foram coletados por meio de uma ficha individual padronizada, na qual foram analisada a hipótese clínica e o diagnóstico anatomopatológico, sendo considerada apenas a primeira hipótese diagnóstica (HD1).

Para a melhor exposição dos resultados, os diagnósticos histopatológicos foram divididos em 09 grupos de lesões: lesões reacionais, lesões císticas, neoplasias malignas, neoplasias benignas, lesões desencadeadas por agentes biológicos, lesões desencadeadas por fatores imunológicos, lesões desencadeadas por alterações idiopáticas, padrão de normalidade e outras (REGEZI et al., 2008)11.

Na análise dos dados, foram obtidas distribuições absolutas, percentuais (Técnicas de Estatística Descritiva), e foi utilizado o teste estatístico Qui-quadrado de Pearson (Técnica de Estatística Inferencial). Os testes estatísticos foram realizados com margem de erro de 5,0%. O programa estatístico utilizado para digitação dos dados e obtenção dos cálculos estatísticos foi o SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) na versão 15.

 

Resultados

Foram avaliados 1381 laudos de pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (66,6%) e na faixa etária de 40 a 59 anos (30,9%) (tabela 01). No geral, houve coincidência entre o diagnóstico clínico e o histopatológico em 50% dos casos. Entre os grupos, houve maior percentual de concordância no grupo padrão de normalidade (60%) e maior discordância no grupo das lesões benignas (59,8%). Tabela 02

 

 

 

 

 

Na tabela 3, estão distribuídos os diferentes tipos de lesões reacionais. A lesão com maior coincidência de diagnóstico foi a mucocele com 87,5% (n=105), seguido da hiperplasia fibrosa com 71,1% (n=160) e granuloma piogênico 70,9 (n=39).

Com relação ao grupo das neoplasias malignas, houve coincidência em 42,5% (n= 51). O carcinoma espinocelular foi o tipo de lesão mais frequente em cerca de 70% (n=80), com coincidência de diagnóstico em apenas 43,8% dos casos. A maior taxa de coincidência foi no diagnóstico do carcinoma basocelular com 83,3% (n=10). Tabela 04

Na tabela 5, verifica-se que no grupo das neoplasias benignas, as lesões que apresentaram maior e menor índice de concordância foram , respectivamente, o odontoma (91,7%) e o fibroma (39,8%).

 

 

 

 

 

 

 

Discussão

O diagnóstico de lesões orais pode ser feito por qualquer profissional que tenha conhecimento de patologia oral, porém nem sempre o exame clínico oferece subsídios para a confirmação de tais enfermidades, sendo necessário, dessa forma, o estudo anatomopatológico. Na crença popular, a biópsia é um instrumento exclusivo para a distinção de lesões benignas e malignas, porém é importante essa desmistificação, ressaltando sua importância na distinção dos diversos tipos de lesões, permitindo ao profissional o correto diagnóstico e, consequentemente, o tratamento e prognóstico mais indicado a cada caso 2,12.

Vários estudos na literatura1,2,5,3,8,9,13 demonstraram a importância da aplicação de exames complementares na prática diária dos profissionais de odontologia e o aspecto positivo dessa postura para condução terapêutica adequada. No entanto, alguns profissionais e acadêmicos ainda têm dificuldade em fazer essa solicitação de forma correta, pois a técnica não se resume apenas a fixação e o envio do material para laboratório mas também do correto preenchimento dos dados do paciente e da peça cirúrgica para análise com vistas a facilitar o diagnóstico pelo patologista2. No presente estudo, 27,3% dos diagnósticos histopatológicos foram excluídos da amostra, por não conterem os dados completos do paciente.

Em termos gerais, o índice de concordância verificado entre o exame clínico e o histológico 50% (n=590) foi semelhante aos percentuais encontrados em outros estudos. LINS et al. 5, ao analisar 1029 fichas de lesões bucais no período de 1991 a 2007, encontraram discordância entre 50% de hipóteses diagnósticas. Os resultados também se aproximaram dos índices de concordância, verificados por Conceição et al.3 de 57,7% em um estudo retrospectivo de 806 biopsias de língua, realizados no Centro de Diagnóstico das Doenças da Boca da Faculdade de Odontologia da UFPE, e aos de Seife, Hoseini e Bijani14, de 66,6% em 244 lesões orais em estudo realizado nos arquivos do laboratório de patologia dental do hospital universitário de Shahid Beheshti – Irã, bem como dos resultados encontrados por MARIN et al. 4, em Pernambuco, no período de 1991 a 1998 em que foram encontrados 52% de concordância. No entanto, outros estudos obtiveram dados diferentes de concordância entre o diagnóstico clínico e histopatológico (83,3%) (Gonzaga et al.)2 e 35,3% (Rados et al. )8.

O grupo que apresentou maior índice de concordância foi o padrão de normalidade com 60% (n=48). O resultado pode ser justificado pela facilidade de diagnóstico, tendo em vista que esses tipos de alterações fazem parte da prática clínica do cirurgião dentista. Vale destacar que, apesar do Nevus ser uma entidade que muitos clínicos confundem com Hemangioma, no presente estudo, o índice de acerto desta pode ser considerado muito bom, obtendo 78,6% de concordância.

No que se refere às neoplasias benignas, este foi o grupo com o menor índice de concordância entre os diagnósticos com 40,2% (n=111), com destaque para o fibroma calcificante com taxa de discordância, atingindo 74,5% (n=35), corroborando resultados de outros estudos14,15,16.

As lesões benignas, que acometem, com frequência, o complexo bucomaxilofacial, em muitos casos, apresentam dificuldade de diagnóstico por se tratarem de entidades com características clínicas semelhantes, que podem dificultar o diagnóstico pelo profissional. Assim, o diagnóstico definitivo só pode ser dado por meio da história clínica e avaliação histopatológica, ressaltando-se a necessidade da solicitação da biópsia pelos profissionais.

Neste estudo, o grupo das lesões reacionais obteve maior número de ocorrências, destacando-se a hiperplasia fibrosa com 16,3% dos casos totais, corroborando os dados encontrados por Simões et al.18, que apontaram maior ocorrência de hiperplasia fibrosa (24%) entre as lesões analisadas, entretanto estudos, como o de Colombo et al.10 e Prado, Trevisan e Passarelli19, destacam a hiperplasia fibrosa inflamatória como mais prevalente, enquanto o estudo de MARIN et al.4 obtiveram uma prevalência de 68,5% de hiperplasia, destacando-se a hiperplasia fibroepitelial. A mucocele e a hiperplasia fibroepitelial alcançaram percentuais de 8,7% e 8,6% respectivamente, concordando com o estudo de Prado, Trevisan e Passarelli19, no qual a mucocele alcançou 7,3%. Nesse mesmo estudo, houve destaque para o fibroma que ocorreu em 15,6% dos casos, mais que o dobro encontrado neste estudo no qual o fibroma atingiu 7,2% das ocorrências.

Quanto às neoplasias malignas, a coincidência entre os diagnósticos de 42,5% (n= 51) foi menor em relação ao resultado encontrado por Lins et al. 3(79,3%). Em adição, o carcinoma espinocelular foi o tipo de lesão mais frequente em torno de 70% (n=80), com coincidência de diagnóstico em apenas 43,8% dos casos. A maior taxa de coincidência foi no diagnóstico do carcinoma basocelular com 83,3% (n=10). Dentro desse contexto, é notória a necessidade do exame anatomopatológico para elucidação do diagnóstico.

Os dados sobre a ocorrência do carcinoma espinocelular neste estudo (5,8%) divergem dos resultados encontrados por Xavier et al.20 que, em 889 lesões, obteve como neoplasia maligna mais frequente o carcinoma epidermoide (2,2%), do estudo de Piloni, Molina e Keszler19, realizado em Buenos Aires - Argentina, com crianças e adolescentes cuja neoplasia maligna mais prevalente foi o osteossarcoma (16,6%) bem como os dados de Cebeci et al.21 que, avaliando 776 resultados de biópsia de pacientes de Ankara – Turquia, obteve apenas 0,06% casos de carcinoma espinocelular.

Estima-se que 7% da população seja vítima do câncer de boca, e o Brasil aparece em 4º lugar para esse tipo de neoplasia, o que indica a real necessidade do correto diagnóstico clínico e posterior análise histopatológica, confirmando ou elucidando diagnósticos duvidosos, para que, sempre que possível, se aumentem as taxas de sobrevida dos pacientes acometidos por essas enfermidades22.

 

Conclusão

1. O índice de concordância entre os diagnósticos clínicos e histopatológicos foi maior no grupo padrão de normalidade e menor no grupo das lesões benignas.
2. Nas neoplasias malignas, o grau de concordância entre os exames apresentou-se satisfatório, o que demonstra que o diagnóstico clínico avança para um maior grau de confiabilidade, entretanto a biópsia com posterior análise histopatológica ainda se faz importante para a ratificação do diagnóstico.

 

Referências Bibliográficas

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Endereço para correspondência:
Valdenice Aparecida de Menezes
Rua Carlos Pereira Falcão, 811/602
Boa Viagem, Recife/PE

e-mail:
valdmenezes@hotmail.com

 

Recebido para publicação: 24/08/12
Aceito para publicação: 20/12/12