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Revista da ABENO

versão impressa ISSN 1679-5954

Rev. ABENO vol.11 no.2 Londrina Jul./Dez. 2011

 

ARTIGO ORIGINAL / ORIGINAL ARTICLE

 

Geração Y: a motivação para construção do conhecimento

 

Generation Y: motivation for the construction of knowledge

 

 

João Paulo Menck SangiorgioI; Mariana GabrielI; Fernanda Santos MoreiraII; Elisa Emi TanakaIII

I Pós-graduandos do Programa de Mestrado em Clínica Odontológica da Universidade Estadual de Londrina
II Cirurgiã-dentista formada pela Universidade Estadual de Londrina
III Coordenadora do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina

 

 


RESUMO

A construção do conhecimento em saúde ocorre quando o indivíduo toma consciência da aplicação prática do conceito. Práticas de ensino unidirecionais muitas vezes não permitem isso, não motivando a busca de informações que possibilitarão a resolução de problemas. O estudante, atualmente, possui um perfil diferenciado, são jovens pertencentes à geração Y, que cresceram em uma sociedade em transformação pela tecnologia e, agora se encontram nas universidades. Esses jovens não respondem significativamente aos modelos educativos tradicionais, sendo necessárias estratégias de ensino diferenciadas, que buscam a motivação para o desenvolvimento do aprendizado, com uma prática mais participativa e dinâmica. Nesse sentido, o Pró-saúde, concebido para dar suporte à reorientação da formação profissional em saúde, permite abordagens coerentes com essa geração, estabelecendo ações que estimulam a assimilação de conhecimentos críticos no processo de formação profissional. Frente a esses conceitos, elaborou-se um questionário temático sobre a Gripe A, epidêmica em 2009, para motivação no aprendizado de fatores etiológicos e práticas necessárias para a proteção e enfrentamento individual e da sociedade, em uma situação emergencial na saúde. Logo após a aplicação dos questionários foram entregues gabaritos comentados visando o imediato esclarecimento. Observouse então, o interesse dos estudantes em relacionar as suas dúvidas e dificuldades com as respostas corretas, realizando a proposta de motivação no ensino. Dessa forma, verificou-se que essa estratégia, baseada em um instrumento de autoavaliação, permitiu ao aluno progredir em seus conhecimentos baseando-se em seus erros.

DESCRITORES: Educação em saúde. Motivação. Avaliação educacional.


ABSTRACT

The construction of knowledge concerning health occurs when the individual becomes aware of the practical application of a concept. Unidirectional teaching practices often do not allow this, because they do not motivate the search for the information that will allow the resolution of problems. Students today now have a different profile. They are young adults who belong to Generation Y, and grew up in a society being transformed by technology, and now find themselves in college. These young people do not respond significantly to tradFitional educational models, and require a different teaching strategy that seeks motivation to develop learning, with a more participatory and dynamic form of practice. In this sense, the "Pro-Saúde" (Pro-Health) project was conceived to lend support to redirecting professional health training, and allows different approaches consistent with this generation, establishing actions that encourage the assimilation of critical knowledge for the process of professional training. In view of these concepts, a focused questionnaire was drawn up on Influenza A – epidemic in 2009 – to aid motivation in learning the etiological factors and practices necessary to protect individuals and society and help them cope in a health emergency situation. Right after applying the questionnaires, templates with comments were handed out to provide an on-the-spot explanation. It was observed that the students showed interest in relating their doubts and difficulties with the correct answers, thus driving the teaching motivation. Accordingly, it was found that this strategy, based on a self-evaluation tool, allowed students to progress in knowledge, based on their mistakes.

DESCRIPTORS: Health education. Motivation. Educational measurement.


 

 

O ensino em saúde deve ser entendido como a combinação de teorias e práticas educativas visando à promoção da saúde da população.1 Para que seja possível a construção do conhecimento, o indivíduo deve tomar consciência de suas necessidades e dificuldades. Com isso, a motivação orienta a busca de informações que possibilitarão a resolução dos problemas encontrados. Deste modo, a educação deve estar baseada no diálogo e na troca de informações.

No entanto, observa-se que boa parte dos programas educacionais utilizam estratégias baseadas em práticas de ensino unidirecionais, não havendo interação efetiva dos alunos. Com isso, o estudante não consegue identificar os fatores que justificam o seu aprendizado e, consequentemente, não se sente motivado a buscar informações que possibilitem a resolução dos problemas.

Os estudantes que frequentam as universidades atualmente são, em sua maioria, nascidos nas décadas de 1980 e 1990. Essas gerações são peculiares pelo fato de terem crescido em uma sociedade em transformação tecnológica. Isso quer dizer que, essas gerações se desenvolveram em um mundo conectado pela internet, utilizando jogos on-line e redes sociais, como Facebook, Orkut, e Twitter; produzindo e compartilhando conteúdos digitais, experiências e conhecimentos pelos seus blogs, fotologs, vlogs e youtube. Não frequentaram cursos de informática, pois seu aprendizado tecnológico ocorreu de forma lúdica, por ensaio e erro, produzindo, compartilhando e aprendendo por meio de experiências on-line. Esta é a chamada "Geração Y" ou "Geração C" – a geração da conectividade, do conteúdo, do compartilhamento e do conhecimento – mas também do consumo. "Geração Y" é um termo oriundo da Sociologia, para designar a geração nascida a partir da década de 1980. Também chamada de Geração Millenials.2

A geração Y não responde significativamente a modelos educativos centrados no professor, em estratégias convencionais ou modelos de palestras; são necessárias diferentes abordagens que permitam a comunicação do educador-aluno, pois essa é a geração da comunicação.3 Ser apenas ouvinte é desmotivante para o estudante desta geração, pois todas as informações estão a um clique de distância, basta conexão.

Estes jovens conhecem uma educação diferente, pois trazem isso já da infância. A conexão é constante, a forma de construção do conhecimento é dinâmica. É necessário uma metodologia de motivação que permita a construção de conhecimento de diferentes maneiras.4

Para que essa dinâmica seja possível, é indispensável conhecer os participantes desse processo, saber quais são suas motivações para facilitar essa nova abordagem e contextualizar com as mudanças curriculares que estamos vivenciando. O Pró-Saúde – Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde – foi elaborado com o objetivo de reorientar os processos de formação, integrando a escola ao serviço público de saúde e oferecendo respostas às necessidades concretas da população brasileira na formação de recursos humanos, na produção de conhecimentos e na prestação de serviços, contemplando ações coletivas que estimulem os estudantes a assimilação crítica de novos conceitos, que facilitem o processo de formação.5 Dessa maneira, utilizar temas atuais e de grande repercussão na saúde pública pode auxiliar esse processo.

Nesse sentido, observou-se em 2009, a descoberta do vírus da Influenza A H1N1 na população do México e dos Estados Unidos, seguida pela rápida disseminação em todo o mundo. Os sintomas da doença eram similares ao da gripe comum, porém, mais exacerbados e podiam levar a morte. A contaminação ocorria por via aérea, de pessoa para pessoa, principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas, e em locais fechados.6

Uma vez identificado a necessidade de um aprendizado rápido frente a uma situação emergencial na saúde, este trabalho, busca relatar uma estratégia de ensino-aprendizagem visando à motivação de estudantes da 4º e 5º séries do Curso de Odontologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), analisando o comportamento dos jovens frente à aplicação de um questionário temático sobre a gripe H1N1, como meio de se obter motivação para fixação de um conteúdo importante frente a uma situação crítica na saúde mundial, integrando a escola à questões de saúde pública.

 

Metodologia

Com base nos materiais de divulgação oficiais do Ministério da Saúde, formulou-se um questionário autoaplicável referente à gripe A H1N1, que durante o ano de 2009 foi um tema significativo, muito discutido e presente em todos os veículos de comunicação.

O questionário foi desenvolvido tanto com questões de múltipla escolha, quanto discursivas, relacionadas à epidemia da Gripe A, que estava ocorrendo no momento. Trazia itens como a autoclassificação dos conhecimentos sobre a Gripe, se estava apto a transmitir esse conhecimento aos pacientes, e questões técnicas como o significado da sigla, formas de transmissão, de prevenção, e de tratamento.

O instrumento foi utilizado na tentativa de diagnosticar o conhecimento prévio dos graduandos, e demonstrar a eles, por meio de um processo de autoavaliação, os déficits de aprendizagem no assunto.

Participaram da experiência 91 estudantes que assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. E, ao termino da aplicação, as respostas foram apresentadas para as questões técnicas em forma de um gabarito comentado.

 

Resultados e Discussão

A epidemia de Gripe A H1N1, durante o ano de 2009, teve grande repercussão mundial, devido à capacidade de transmissão da doença, sua sintomatologia exacerbada e a possibilidade de levar a morte.6 A odontologia é considerada uma profissão que oferece grande risco ocupacional para o profissional. Não divergentes, os acadêmicos de odontologia estão tão ou mais propensos a esse risco.7 Durante a epidemia, a Gripe A passou a fazer parte das doenças de risco para esses estudantes, isso devido principalmente ao grande fluxo de pacientes nas faculdades de odontologia.

Devido à importância do conhecimento sobre esse novo vírus, como suas formas de transmissão e, principalmente, de prevenção, utilizou-se de uma metodologia diferenciada para motivação dos estudantes. Por meio de perguntas, os acadêmicos foram estimulados a detectar o seu grau de conhecimento e suas deficiências sobre a epidemia, e dessa forma, estavam motivados a aprender.

Durante a aplicação do instrumento, observou-se que muitos apresentaram dúvidas em diversas questões respondendo-as com certo receio ou deixandoas sem resposta. Após a entrega do gabarito comentado, foi observado o interesse dos estudantes em relacionar as suas dúvidas e dificuldades com as respostas corretas e a importância prática do conhecimento adquirido.

Este trabalho é um exemplo da aplicação dos princípios das Diretrizes Curriculares embutidos nos objetivos das reformas curriculares e do Pró-Saúde na UEL. Os conhecimentos adquiridos pelos estudantes de fontes científicas permitiram que a escola atuasse como um centro de proliferação de conhecimentos, pois, a partir da orientação dos acadêmicos, a disseminação da informação para os pacientes atendidos e a prática realizada diariamente nas disciplinas clínicas, foram alteradas de acordo com a necessidade dos serviços de saúde pública frente a uma epidemia. Portanto todos foram estimulados a raciocinar sobre os mecanismos de atuação viral, formas de combate, prevenção e tratamento.

Com o recebimento do gabarito com as respostas comentadas, puderam sanar todas as dúvidas o que significou aprendizado, utilizando de um tema da atualidade para discutir suas implicações na Odontologia, compreender mecanismos de atuação dos vírus e seu tratamento. Observou-se, desse modo, que a avaliação, quando utilizada como problematização, tornou-se um método de ensino simples e eficaz, pois curiosidades e dúvidas em relação ao tema proposto surgiram e incentivaram o estudante a saná-las e desenvolver raciocínio lógico frente a problemas.

Assim, como observado na literatura, nota-se que a forma como a geração Y lida com a informação é diferente.8 Por exemplo, gerações anteriores, frente ao avanço tecnológico, realizavam cursos para desenvolvimento de habilidades, e de certa forma, não desenvolviam a agilidade, presente nos jovens. Isso porque, a geração Y aprende diferente. Seu aprendizado é baseado na tentativa-erro, geralmente na forma lúdica, o que permite a ela, maior desenvolvimento das capacidades de resposta frente a um novo problema ou incerteza. Dessa forma, o aprendizado dessa geração ocorre baseado na experiência. O erro, ocasionado pela falta de informação frente a uma situação crítica, como foi à necessidade de prevenção na clínica odontológica, leva a formação de teorias que permitem buscar e alcançar a resolução do problema. Ao verificar a presença do erro, o jovem observa a necessidade da informação correta e busca imediatamente a obtenção daquela informação.

Atualmente, diversos meios de comunicação permitem uma rápida circulação de informação, de forma que inúmeros acontecimentos, processos, mudanças não são realmente assimilados, pois a quantidade de informações é imensa, e a qualidade, muitas vezes, duvidosa. O exemplo da gripe H1N1, que apesar de altamente divulgado na mídia e de fazer parte do cotidiano dos estudantes, quando examinadas as respostas no questionário aplicado, se constatou a falta de conhecimento científico dos estudantes, mesmo quando respondiam que consideravam seus conceitos sobre a gripe – bons ou regulares. Ao identificarem seus erros e, consequentemente, seus déficits de conhecimento no gabarito entregue, aprendiam o que não sabiam, devido ao erro inicial, e dessa forma, aumentavam a absorção da informação.

As instituições educacionais têm a responsabilidade e a obrigação de fornecer aos alunos ferramentas que simulem ambientes de aprendizagem do mundo real, como por exemplo, a diversidade dos cenários de prática, entre eles, a atuação nas Unidades Básicas de Saúde e ambientes hospitalares; o processo de territorialização; e as pesquisas epidemiológicas de campo. Todos esses cenários, tem como um dos pontos positivos, a capacidade de estimular o estudante com o novo de forma prática, saindo da rotina teórica da Universidade e apresentando as diversas realidades da população ao futuro profissional da saúde.

Hoje, a dificuldade no ensino é trabalhar com jovens cada vez mais envolvidos com novas tecnologias, influenciados pela mídia, fascinados pela internet e pelas provocações propostas pelos jogos de videogame, sempre em busca de um novo desafio. Esses jovens cresceram em um mundo relativamente estável, sob grande influência dos mecanismos tecnológicos. Ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com autoridades como se elas fossem colegas de turma. Possuem muita informação, mas poucos conseguem transformar essas informações em conhecimento.3 Estimular a pesquisa nessa geração é uma maneira de orientar esse aprendizado, usar esse conhecimento em prol da Saúde Publica, por meio de estudos que possam auxiliar ações coletivas.

Frente a essa situação, o modelo pedagógico atual não pode ter o professor como centro do processo. Ele já não é mais o detentor de todas as informações, pois estas estão disponíveis a todos que acessam a internet. Existe agora a necessidade de repensar as práticas e metodologias utilizadas, modificando assim a função do educador, pois agora assume a função de orientador, direcionando o aluno como buscar e utilizar a informação, e também transformá-la em conhecimento, possibilitando a construção da autonomia dos estudantes. É necessário, então, estabelecer um elo entre estudantes e educadores para que a aprendizagem possa de fato acontecer.

Para esse novo perfil de estudante, é indispensável que sejam colocados desafios para que superem o desinteresse pela aprendizagem. A necessidade de construir boas alternativas na solução dos problemas, de pensar e agir criativamente são fundamentos essenciais que superam a superficialidade das informações recebidas, para uma reflexão crítica. Pois o mercado de trabalho necessita de profissionais que consigam articular esses conceitos de maneira eficaz e a Universidade tem de assumir essa responsabilidade e reorientar seu processo de formação transformado esse perfil de estudante em um perfil profissional competente para lidar com novos desafios.

Para Freire9 (2002),

"ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção."

Assim, é necessário permitir que esses jovens, ávidos pela informação, possam consegui-la, e passem a utilizá-la como ferramenta para o desenvolvimento de conhecimentos de relevância prática.

Deste modo, observa-se que o simples fato de se realizar a discussão de questões de prova, ou de entregar um gabarito comentado, permite que o instrumento aplicado se torne um método de ensino e aprendizagem, pois o jovem é incentivado a buscar o conhecimento dos seus erros. Neste processo o estudante que antes era passivo a receber informações já prontas, passa a ser ativo e dinâmico na construção do seu conhecimento. A avaliação torna-se assim uma orientação ao aluno, permitindo que este fique ciente de suas dificuldades e de seus avanços. Confirmando, assim, o processo de aprendizagem relacional, pelo estabelecimento do vínculo da teoria com a aplicação prática do conhecimento.

O educador pode e deve utilizar metodologias diferenciadas capazes de relacionar conhecimentos dos alunos, se possível, fazendo uso das ferramentas tecnológicas conhecidas, integrando problemas de saúde prevalentes, e de necessidade de resolução imediata para a solução do déficit de conhecimento dos indivíduos mais afetados. Para tanto, é necessário o aperfeiçoamento da tomada de decisão, o que por meio deste estudo se tornou uma aplicação prática de todos os conhecimentos básicos associados à prática clínica, com integração da escola e serviço público de saúde passando por todos os níveis de atenção (básica, vigilâncias, gestão).

 

Considerações Finais

A estratégia de motivação, baseada num instrumento de autoavaliação pode ajudar o aluno a progredir, e o professor a aperfeiçoar sua prática pedagógica. E, isso é influenciado principalmente pela forma de abordagem do professor, pois apenar ler as questões e dar a resposta pura e simples não motiva o aprendizado, mas a discussão do conteúdo e a sua importância na vivência prática despertam a atenção e fixação do assunto.

O professor tem, portanto, um papel fundamental de orientador da aprendizagem, para que o estudante tenha foco e motivação para aprender e aplicar. As Universidades devem acompanhar o perfil do estudante, aperfeiçoando suas metodologias para que ensino-serviço-população se beneficie dos avanços tecnológicos e individuais dos profissionais.

 

Referências

1. Candeias NMF. Conceitos de educação e de promoção em saúde: mudanças individuais e mudanças organizacionais. Revista de Saúde Pública. 1997; 31(2): 209-213.         [ Links ]

2. Lara RC, Quartiero EM. Educação para uma geração pós-internet: olhares a partir da formação inicial de professores. Congresso Iberoamericano de Informática Educativa, Santiago, Chile, 2010. Acesso em 15/06/2011. Disponível em: http://www.ie2010.cl/posters/IE2010-23.pdf.

3. Castanha D, Castro MB. A necessidade de refletir sobre as estratégias pedagógicas para atender à aprendizagem da Geração Y. Revista de Educação do Cogeime. 2010; 19(36): 27-38.

4. Santos E, Franco ES. Os professores e os desafios pedagógicos diante das novas gerações: considerações sobre o presente e o futuro. Revista de Educação do Cogeime. 2010; 19(36): 9-25.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Pró-Saúde - Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde. Acesso em 10/06/2011. Disponível em: www.prosaude.org

6. Brasil, Ministério da Saúde. Influenza: Aprender e cuidar sem banalizar nem superestimar. Acesso em 26/04/2010. Disponível em: http://www.influenza.lcc.ufmg.br.

7. Ribeiro PHV, Moriya TM. Acidentes com Material Biológico Potencialmente Contaminado em Alunos de um Curso de Odontologia no Interior do Paraná. [Dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2005.

8. Prensky M. Digital natives, digital immigrants. MCB University Press. 2001; 9(5). Acesso em 10/06/2011. Disponível em http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf.

9. Freire P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra; 2002.

 

 

Recebido em 09/03/2010
Aceito em 15/06/2010