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Revista da ABENO

versão impressa ISSN 1679-5954

Rev. ABENO vol.13 no.2 Londrina Jul./Dez. 2013

 

 

 

Utilização do ensino à distância como ferramenta de capacitação e formação para técnico em saúde bucal

 

Use of distance learning as a tool for technical training in oral health

 

 

Maria Isabel de Castro de SouzaI; Marcia RendeiroII; Renata Rocha JorgeIII; Katlin Darlen MaiaIV; Aline Borges Luiz MonneratV; Maria Rita dos Santos RittoVI

I Professora Associada do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária/FOUERJ Coordenadora do Curso de TSB/FOUERJ
II Professora Adjunta do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária/FOUERJ
III Professora Adjunta do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária/FOUERJ
IV Professora Adjunta do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária/FOUERJ
V Coordenadora Adjunta do Curso de TSB/ FOUERJ
VI TSB - Supervisora técnica do Curso de TSB/FOUERJ

 

 


RESUMO

O objetivo deste presente estudo foi analisar e apresentar, por meio de um relato de caso, a aplicabilidade do Ensino à Distância como ferramenta de trabalho na formação e capacitação de profissionais de nível técnico (Técnico em Saúde Bucal) da área de Odontologia. A proposta de construção do modelo de cursofoi baseada na necessidade de formação em larga escala, visando atender à implementação rápida e progressiva da Política Nacional de Saúde Bucal. Foram realizadas duas turmas piloto, para verificar a adesão e aplicabilidade do modelo à distância, para formar novos pro-fissionais, bem como para atender aqueles que já se encontram inseridos no mercado de trabalho. Após a realização das duas turmas, 100% dos alunos inscritos concluíram o curso. Na turma 1, 100% recomendariam o curso e da turma 2, 85% o fariam. Sobre a realização de concurso público, contabilizando as duas turmas, 80% foram aprovados. Diante dos resulta-dos, consideramos que a educação a distância é uma ferramenta potente para atender as demandas para a formação profissional técnica em Odontologia, na perspectiva do SUS e da legislação setorial.

Descritores: Ensino à distância, SUS, Saúde Bucal Coletiva, Tecnologia de Informação, Técnico em Saúde Bucal.


ABSTRACT

The aim of this study was to analyze and present, through a case study, the applicability of Distance Learningas a tool in the training of professional technical level (Technical Oral Health) area of Dentistry. The proposed construction of the course model was based on the need for large-scale training, to meet the rapid and progressive implementation of the National Oral Health Politic. There were two pilot classes, to verify compliance and applicability of the model at a distance,to form new professionals, and to meet those who are already inserted in the labor market. After completion of the two classes, 100% of the students completed the course. Ingroup 1, 100% would recommend the course and the class 2, 85% would. About achieving public tender, counting the two groups, 80% were approved. Therefore, we believe that distance education is a powerful tool to meet the demands for technical training in dentistry, in the perspective of the SUS and the sectoral legislation.

Descriptors: distance education, SUS, Pub-lic Oral Health, Information Technology, Technical Oral Health.


 

1 INTRODUÇÃO

Com a globalização, onde a informática assume cada vez maior importância na redefinição de relações de produção e nas relações sociais como um todo, são inevitáveis e fundamentais as transformações no campo educacional, tornando essencial utilizar um enfoque pedagógico voltado para a Tecnologia Educacional que inclua iniciativas de Educação a Distância (EAD)². E essa abordagem deve ser orientada por uma liderança acadêmica que operacionalize sua visão nesta direção, definindo suas metas e objetivos que devem ser trabalhados pedagogicamente mediante a concretização de uma política de organização pedagógica e acadêmica adequada.10

Segundo pesquisa recente17 o acesso dos profissionais às ferramentas eletrônicas para informação tem se mostrado satisfatório, sendo necessário promover o estímulo para um grupo ainda pouco habituado a esta importante ferramenta de educação permanente.

O uso de tecnologias de informação e comunicação, bem como de metodologias não tradicionais na educação, já não é mais novidade nem mesmo para pequenas instituições educativas.14 Entretanto, o desenvolvimento de um Sistema Educacional que conjugue estes instrumentos e ideias, com base em um rigoroso conceito de qualidade e na necessária dialogicidade, que seja capaz de incentivar o desenvolvimento de redes colaborativas, integrando sujeitos e extrapolando os conceitos de espaço-tempo, que vise à superação de modelos tradicionais da Educação a Distância, este sim, é um grande desafio.6 Neste sentido recorremos a Perez¹³ (2002) que nos lembrou que os ambientes virtuais de aprendizagem, nos quais são desenvolvidos os cursos online, podem ser integrados a cursos totalmente a distância, semipresenciais e presenciais. Porém, qualquer que seja a modalidade, requer uma redefinição dos elementos organizativos do processo de aprendizagem em relação aos agentes envolvidos (docentes, alunos, pessoal administrativo), e aos espaços onde acontece o processo educativo, nos tempos e sequências de aprendizagem.

Nesta abordagem online, os métodos e planos pedagógicos situam o aluno no centro do processo de aprendizagem como um aprendiz que define de maneira autônoma seu caminho de aprendizagem, construindo seu conhecimento por meio da interação com os materiais, com a tecnologia, com o tutor e com os companheiros. Isso ocorre devido ao fato de o acesso cada vez maior às tecnologias e, consequentemente, às informações e facilidades de comunicação possibilitar que o estudante seja capaz de definir seu próprio percurso e de, efetivamente, tomar parte no processo de construção do conhecimento, permitindo ao professor o desempenho de um papel mais dinâmico e menos dogmático15.

Em outras palavras, a viabilidade para os educadores contemporâneos de converter o tradicional sistema de ensino, onde o professor expõe e o aluno "absorve" suas ideias, em outro onde "todos estudam" e constroem o conhecimento cooperativamente pode ser a grande transformação da educação para o futuro.

Podemos descrever algumas características do ensino a distância, em relação ao curso de graduação:

Interatividade: em salas de aula, a interatividade fica restrita ao limite físico e temporal, o que não ocorre com os recursos pela Web, em que não há restrições de localização e, quanto ao fator temporal, o estudante pode acessar a Internet a qualquer horário.

Ensino independente de tempo e lugar: o treinamento pode ser feito em qualquer lugar a qualquer momento, como explicado no item anterior. O alcance é limitado pelo alcance da Internet.

Minimização de deslocamentos: não há necessidades de deslocamentos frequentes para locais físicos predeterminados, o que também determina uma redução de custos sobre o transporte, alimentação e hospedagem.

Economia de tempo: por haver uma minimização de deslocamentos, há, consequentemente, uma redução de tempo.

Atendimento em massa personalizado (masscustomization): é a possibilidade de oferecimento de ensino em massa com a adequação às características dos alunos.

Possibilidade de determinação, pelo aluno, de seu ritmo de aprendizagem: o que faz com que o indivíduo possa ter um papel ativo sobre o ritmo e necessidades de aprendizagem.

Network: possibilita e promove a troca de experiências, criando uma comunidade virtual. Essa troca enriquece, estimula e dina-miza o aprendizado dos alunos.6

Historicamente, a evolução da prática odontológica conduziu ao aumento das atribuições do Cirurgião-Dentista no consultório, tornando-se portanto, necessária a presença de outros profissionais auxiliares, o que assegura o mínimo de conforto e a qualidade do tratamento de seus pacientes12.

Conforme onúmero de pacientes aumenta, o dentista necessita de profissionais competentes que possam auxiliar na organização do consultório, fazendo trabalhos indiretos, permitindo assim que o mesmo se concentre nos pacientes bem como nos planejamentos dos casos12.

No Brasil, em 1975, o atendente de consultório dentário (hoje Auxiliar em Saúde Bucal) e técnico em higiene dental (hoje Técnico em Saúde Bucal) tiveram sua nomenclatura e papel definitivamente estabelecidos, com a definição formal dos seus perfis e currículos mínimos pelo Ministério da Educação (Parecer no 460/75 para atendente de consultório dentário e técnico em higiene dental)3. O parecer do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e Conselho Federal de Educação estabelece a habilitação do atendente de consultório dentário e técnico em higiene dental e descreve suas ocupações, os requisitos essenciais para o exercício de sua função e os currículos do seu curso de formação3.

Após anos de luta e devido à tamanha importância de tais profissionais, eles foram legalizados no país somente no ano de 2008, através da lei nº 11.889/2008 do governo federal brasileiro4.

De acordo com a lei4 11.889/2008, competem ao Técnico em Saúde Bucal, sempre sob a supervisão do cirurgião-dentista, as seguintes atividades, além das estabelecidas para os auxiliares em saúde bucal:

I - participar do treinamento e capacitação de Auxiliar em Saúde Bucal e de agentes multiplicadores das ações de promoção à saúde;

II - participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção das doenças bucais;

III - participar na realização de levantamen-tos e estudos epidemiológicos, exceto na categoria de examinador;

IV - ensinar técnicas de higiene bucal e rea-lizar a prevenção das doenças bucais por meio da aplicação tópica do flúor, conforme orientação do cirurgião-dentista;

V - fazer a remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica definida pelo cirur-gião-dentista;

VI - supervisionar, sob delegação do cirur-gião-dentista, o trabalho dos auxiliares de saúde bucal;

VII - realizar fotografias e tomadas de uso odontológicos exclusivamente em consultó-rios ou clínicas odontológicas;

VIII - inserir e distribuir no preparo cavitá-rio materiais odontológicos na restauração dentária direta, vedado o uso de materiais e instrumentos não indicados pelo cirurgião-dentista;

IX - proceder à limpeza e à antissepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgi-cos, inclusive em ambientes hospitalares;

X - remover suturas;

XI - aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de produtos e resíduos odontológicos;

XII - realizar isolamento do campo operató-rio;

XIII - exercer todas as competências no âm-bito hospitalar, bem como instrumentar o cirurgião-dentista em ambientes clínicos e hospitalares.

§ 1o Dada a sua formação, o Técnico em Saúde Bucal é credenciado a compor a equipe de saúde, desenvolver atividades auxiliares em Odontologia e colaborarem pesquisas.

No Brasil, os TSBsse destacam com ampla força por compor a Equipe de Saúde da Família, a qual foi criada com base na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS)7. Essas equipes trabalham de acordo com os princípios da Atenção Primária à Saúde, como, por exemplo, a integralidade à saúde19 compondo uma estratégia de organização dos serviços de saúde no país16.

As políticas do Ministério da Saúde e Ministério da Educação para o fortalecimento e ampliação dos processos de mudança na Educação Permanente em Saúde propõem, entre várias estratégias, a ampliação do pensamento crítico e dinamizador em saúde, através de cursos de Educação a Distância para a formação de ativadores de processos de mudança bem como na sua contribuição na capacitação e formação de recursos humanosdestinados ao SUS.

 

2 OBJETIVO

Este trabalho teve como objetivo apresentar a experiência da utilização do ensino à distância como importante ferramenta no processo de formação ecapacitação de profissionais Técnico em Saúde Bucal, utilizando as Tecnologias de Comunicação e Informação, em parceria da Faculdade de Odontologia com o Laboratório de Telessaúde/UERJ.

 

3 RELATO DE EXPERIÊNCIA

O projeto piloto de capacitação foi desenvolvido a partir da parceria instituída entre a Coordenação de Saúde Bucal do Município do Rio de Janeiro e a Faculdade de Odontologia da UERJatravés do Pró-Saúde, no qual previa capacitações diferenciadas para profissionais, de acordo com a demanda da rede pública de serviços de saúde. Um total de 10 profissionais Auxiliares em Saúde Bucal (ASB) da rede pública recebeu o curso de capacitação em Técnico em Saúde Bucal (TSB) dentro de um modelo que previu a participação de cirurgiões dentistas (CD) da rede. Os CDs atuaram como preceptores das áreas programáticas destes profissionais bem como os coordenadores destas. Os preceptores (CDs da rede) receberam orientações e um protocolo de preceptoria para atuar junto aos alunos. Além da capacitação, os preceptores da rede tiveram acesso à plataforma do curso para percorrer as atividades teóricas, práticas e fóruns de discussão. Os alunos do curso ainda realizaram módulos práticos mensais e provas teóricas no ambiente da unidade acadêmica.

A partir desta experiência, o curso de TSB já existente na FOUERJ passou a utilizar esta metodologia, agora com foco não em capacitação, mas sim formação. A plataforma MOODLE do Laboratório de Telessaúde UERJ é utilizada para a estruturação do curso com:atividades teóricas, vídeos, aulas, bibliografia de apoio, exercícios de fixação, fóruns de discussão científica e cro-nograma. As atividades teóricas são mais diversificadas e disponibilizadas para o aluno que, a qualquer momento, pode revê-las na plataforma. O curso possui carga horária de 1200h, prevista na legislação em vigor CFO nº 86/2009.

 

4 RESULTADOS E CONCLUSÃO

Impacto na Formação e no serviço de saú

A abordagem do ensino por meio da educação à distância conta com a presença do professor (tutor) na elaboração de materiais institucionais bem como no planejamento de outras estratégias. Importante salientar, não só a aproximação do professor à realidade do aluno em suas atividades extramurais como também dos preceptores que auxiliam estes alunos na rede pública e que tem carência de um espaço para dividir conteúdos ².

Disponibilizar as tecnologias de in-formação e comunicação (TIC) aos alunos e colocá-los diante de informações, problemas e objetos de conhecimento nem sempre são suficientes para envolvê-los em um processo de aprendizagem colaborativa. É necessário a criação de um ambiente que favoreça a aprendizagem significativa ao aluno, "desperte a disposição para aprender, disponibilize as informações pertinentes de maneira organizada e no momento apropriado, promova a interiorização de conceitos construídos. Baseados nesta afirmação observamos as redes sociais, amplamente utilizadas, como um incentivo a aderência dos alunos ao projeto de aprendizagem5.

Participar de um ambiente virtual significa atuar nesse ambiente, expressar pensamentos, tomar decisões, dialogar, trocar informações e experiências e produzir conhecimento. Cada pessoa busca as informações que lhe são mais pertinentes, internaliza-as, apropria-se delas e as transforma em uma nova representação, ao mesmo tempo que transforma-se e volta a agir no grupo transformado e transformando o grupo9.

Nessa abordagem de EAD, ensinar é organizar situações de aprendizagem, planejar e propor atividades, identificar as representações do pensamento do aluno, atuar como mediador e orientador, fornecer informações relevantes, incentivar a busca de distintas fontes de informações, realizar experimentações, provocar a reflexão sobre processos e produtos, favorecer a formalização de conceitos, propiciar a interaprendizagem e a aprendizagem significativa do aluno.

Aprender é planejar; desenvolver ações; receber, selecionar e enviar informações; estabelecer conexões; refletir sobre o processo em desenvolvimento em conjunto com os pares; desenvolver a interaprendiza-gem, a competência de resolver problemas em grupo e a autonomia em relação à busca, ao fazer e compreender. As informações são selecionadas, organizadas e contextualizadas segundo as expectativas do grupo, permitindo estabelecer múltiplas e mútuas relações e recursões, atribuindo-lhes um novo sentido que ultrapassa a compreensão individual.

O fomento à oferta de disciplinas com uso de tecnologias de informação e comunicação para cursos presenciais, por meio do oferecimento de suporte técnico e pedagógico a docentes e discentes, estimulando a recriação de novas metodologias pedagógicas, onde os mesmos poderão utilizar as diversas ferramentas tecnológicas através de ambientes virtuais de aprendizagem.

Através do inquérito sobre satisfação e inclusão no mercado de trabalho, os 10 alunos da turma piloto e 20 alunos da segunda turma responderam que recomendariam a modalidade do curso (100% e 85% respectivamente). Além disso, o índice de aprovação dos alunos no serviço público de saúde foi de 80%.

Devido à possibilidade dos alunos participantes, juntamente com os preceptores das unidades de saúde, em estabelecerem contato direto através de ferramentas de comunicação (redes sociais), suas dificuldades e compartilhamento de realidades torna maior o poder de resolutividade dos problemas vivenciados no serviço de saúde pública.

Neste relato podemos concluir que o ensino à distância é uma potente ferramenta na formação e/ou capacitação, não só de graduação ou especialização, mas também técnica na área de Odontologia.

 

REFERÊNCIAS

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