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IJD. International Journal of Dentistry

versão On-line ISSN 1806-146X

IJD, Int. j. dent. vol.9 no.4 Recife Out./Dez. 2010

 

ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE

 

Avaliação de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular entre os acadêmicos do curso de odontologia da Universidade Severino Sombra, Vassouras-RJ

 

Evaluation of signs and symptoms of temporomandibular dysfunction among scholars of dentistry of the University Severino Sombra, Vassouras-RJ

 

 

Frederico dos Reis GoyatáI; Nadine Vibian TairaII; Sabrina de AlmeidaII; Débora de Martin e SilvaII; Camila Vibian TairaIII

IDoutorando em Prótese - UNITAU -Taubaté-SP; Professor Assistente II de Dentística e Clínica Integrada do Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra - Vassouras - RJ; Professor dos Cursos de Atualização e Especialização em Prótese da Associação Brasileira de Odontologia - Barra Mansa - RJ
IICirurgiã-dentista graduada pelo Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra (USS) - Vassouras - RJ
IIIAcadêmica do Curso de Medicina da Universidade Severino Sombra (USS)

Correspondência

 

 


RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar os sinais clínicos e os sintomas de disfunção temporomandibular entre os acadêmicos matriculados no curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra. Foi utilizado um questionário com 10 perguntas para uma avaliação subjetiva dos sintomas e realizado o exame clínico para uma avaliação objetiva dos sinais clínicos. Os dados foram submetidos a uma análise descritiva. Os resulta dos demonstraram uma correlação entre os fatores emocionais e disfunção temporomandibular. Do total de indivíduos avaliados 42,2% apresentava um quadro leve de DTM e 18,5% um quadro moderado. Os sintomas apresentaram-se em 69% dos indivíduos com comprometimento emocional. Sendo que o hábito de apertar ou ranger os dentes apresentou-se em 41,2% dos acadêmicos e as dores de cabeça em 32,9%. Quanto aos sinais clínicos os mais comuns foram o desgaste dental em 61,8% e recessão gengival em 8,2% dos indivíduos. Houve uma maior prevalência dos sinais e sintomas nos indivíduos do gênero feminino. Concluiu-se que tanto os sinais clínicos quanto os sintomas são importantes para o diagnóstico e tratamento da disfunção temporomandibular.

Palavras-chave: Desordem Temporomandibular. Diagnóstico. Prótese Dentária.


ABSTRACT

The aim this study to evaluate the clinical signs and symptoms of temporomandibular disorders among students registered in the course of Dentistry, University Severino Sombra. Was used a questionnaire with 10 questions for a subjective assessment of symptoms and clinical examination performed for an objective assessment of cllnical symptoms. Data were subject to descriptive analysis. The results showed a correlation between emotional factors and temporomandibular disorder. Of the total subjects evaluated 42.2% had a light temporomandibular dysfunction and 18.5% a moderate one. Symptoms were present in 69% of individuals with emottonal commitment. Since the habit of squeezing or grinding teeth appeared in 41.2% of the students and the headache in 32.9%. Regarding the most common clinical signs were the 61.8% in tooth wear and gingival recession in 8.2% of individuals. There was a higher prevalence of signs and symptoms in female subjects. It was concluded that both clinical signs and the symptoms are important for diagnosis and treatment of temporomandibular disorders.

Key words: Temporomandibular disorder. Diagnosis. Prosthetic Dentistry


 

 

INTRODUÇÃO

A articulação temporomandibular (ATM) é considerada uma das mais complexas articulações do corpo humano. É composta de estruturas ósseas, cartilaginosas, ligamentos e musculatura associada, sendo responsável  pelos  movimentos mandibulares, em decorrência das ações dos músculos mastigatórios1.

A disfunção temporomandibular (DTM) refere-se às desordens caracterizadas por dor na ATM, na região pré-auricular e nos músculos da mastigação que podem levar a limitação dos movimentos mandibulares, ruídos articulares, além de cefaléias e otalgias2. No entanto, os pacientes que apresentam DTM não necessariamente têm a presença da dor. Ela pode vir ou não acompanhada da dor3.

Atualmente, as DTMs atingem um grande número de indivíduos, embora uma parcela significativa da população não tenha acesso às informações sobre o que é a DTM e como tratá-la. Também existe certa desinformação no meio acadêmico e profissional na área da odontologia, o que pode comprometer e dificultar o diagnóstico e tratamento dos pacientes.

A DTM é um distúrbio geralmente relacionado ao estresse, que induz ao aumento da atividade muscular, freqüentemente associada a hábitos parafuncionais, resultando em fadiga, espasmo e dor. O fator etiológico mais comum é a hiperatividade muscular, causada pela má oclusão, estresse e/ou alterações posturais4.

O processo de sobrecarga funcional de hiperatividade muscular associada a uma má oclusão, não permite que o côndilo mandibular se posicione dentro da fossa mandibular, promovendo efeitos adversos na ATM5.

Recentemente o Conselho Federal de Odontologia (CFO) reconheceu como especialidade odontológica a Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular, com o objetivo de formar profissionais especialistas para se dedicarem a esta especialidade.

A proposta deste estudo foi avaliar a presença de sinais clínicos e sintomas de disfunção temporomandibular entre os acadêmicos do Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra-Vassouras-RJ.

 

REVISÃO DE LITERATURA

Todas as estruturas anatômicas que constituem a articulação temporomandibular são de extrema importância para que haja uma harmonia na função do sistema estornatognático6.

Não há identificação de uma causa universal da DTM. Por esta razão, não há fatores etiológicos prováveis, mas sim um número importante de fatores associados à sua etiologia. Estes fatores podem ser físicos, posturais e psicológicos7.

Embora possam ocorrer em qualquer idade, são mais comuns em indivíduos com idade entre 13 e 35 anos e quatro vezes mais prevalentes em mulheres do que em homens8.

Os sinais e sintomas mais comuns associados à DTM são: dor intra-articular, espasmo muscular, dor intra-articular combinada com espasmos musculares, dor reflexa e fechamento da mandíbula, dor irradiada na área temporal, massetérica ou infra-orbital; crepitação, dor ou zumbido no ouvido; dor irradia da no pescoço; dor de cabeça crônica; sensação de tamponamento no ouvido; xerostomia, entre outros9.

Alguns pacientes com dor na ATM também se queixam de dor na região do ouvido. Acredita-se que isto ocorra devido à proximidade entre região articular e o osso temporal e a possível relação com o côndilo mandibular, separado apenas pela parede timpânica. A proximidade do ouvido com a ATM e os músculos da mastigação e suas inervações comuns no nervo trigêmeo, podem estabelecer uma condição para propagação de uma dor reflexa nesta região10.

Não é possível reconhecer um único fator etiológico desencadeante dos sinais e sintomas da DTM, o mais aceitável é a associação entre fatores desencadeantes psicológicos, estruturais e posturais, que desequilibram a oclusão dentária, os músculos mastigatórios e a ATM11.

A dor de cabeça é um dos sintomas mais associados à DTM, sendo a queixa principal e a mais relatada pelos pacientes quando solicitam atendimento12.

As DTMs apresentam uma origem multifatorial e são capazes de interferir na ATM, uma vez que esta articulação é muito vulnerável tanto a fatores etiológicos intrínsecos (relacionados a patologias e más formações articulares e musculares) como extrínsecos (relacionados a aspectos oclusais, traumas e acidentes externos)13.

Múltiplos fatores como os problemas oclusais e os fatores emocionais, podem levar ao desequilíbrio funcional do aparelho estomatognático e da biomecânica da ATM, podendo predispor os pacientes ao desenvolvimento de sinais e sintomas de DTM, e os principais são a dor e os ruídos articulares2.

A prevalência de DTM é maior no gênero feminino e na faixa etária entre 21 e 40 anos1. É responsável pela maioria das dores orofaciais crônicas e são diagnosticadas pelos sinais e sintomas característicos, tais como: ruído articular, cefaléia, artralgia, otalgia, mialgia, entre outros.

Tanto o estresse quanto a oclusão têm uma participação diferenciada na ocorrência da DTM, dependendo da capacidade adaptativa do paciente. Isto é explicado pelos diferentes graus de tolerância e adaptação fisiológica de cada indivíduo. O efeito da hiperatividade muscular desenvolvida a partir do estado emocional alterado afetará a ATM2.

As DTMs podem ser definidas como um conjunto de condições dolorosas e/ou disfuncionais que envolvem os músculos da mastigação e/ou as articulações temporomandibulares15.

Assim, quando um componente emocional está associado a um fator físico como uma alteração no equilíbrio oclusal, a liberação das tensões pelo aparelho estomatognático pode produzir sintomas de dor e DTM15.

Sinais e sintomas de DTM são bastante comuns na população brasileira. Pesquisas epidemiológicas demonstraram que mais de 50% da população apresentam pelo menos um ou mais sinais de DTM, porém esses números muitas vezes não traduzem a necessidade de tratamento; estima-se que somente 3,5% a 7% dos indivíduos procura m atendimento e que necessitam de algum tipo de intervenção17.

Segundo a Academia Americana de Desordens Temporomandibulares, as DTMs é um termo coletivo que abrange vários problemas clínicos envolvendo a musculatura da mastigação, a ATM e estruturas associadas ou ambas18.

Estudantes rumo ao vestibular apresentam-se como grupo potencialmente de risco ao desenvolvimento da DTM em decorrência destes fatores psicológicos estudados, principalmente quanto à ansiedade, que se mostrou mais significante em ambos os momentos. Além disto, os alunos demonstraram prevalência alta de ruídos articulares e cefaléia19.

Embora haja divergências a respeito do fator etiológico principal, é inegável que aspectos emocionais desempenham um papel importante na DTM. Pessoas expostas a situações estressantes estão sob maior risco de ocorrência e progressão de DTM e pacientes com disfunção relatam que seus sintomas aumentam durante eventos estressantes20.

 

MATERIAIS E MÉTODOS

Foram avaliados 97 acadêmicos, 32 do gênero masculino e 55 do gênero feminino, regularmente matriculados no Curso de Odontologia da Universidade Severino Sombra - Vassouras - RJ, com idade entre 18 e 30 a nos, sem qualquer critério de exclusão.

Todos os sujeitos da pesquisa tiveram acesso ao TLCE (Termo de Livre Consentimento Esclarecido) e de livre e espontânea vontade apresentaram-se para o estudo.

Os alunos foram submetidos a uma análise objetiva com um exame clínico da cavidade bucal e uma análise subjetiva com auxílio de um questionário previamente estabelecido e submetido à avaliação e posterior aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Severino Sombra.

A argüição com o questionário (Quadro 1) e o exame clínico foram realizados pelo mesmo operador, previamente calibrado em um estudo piloto, a fim de promover uma padronização do estudo.

 

 

O questionário foi elaborado a partir de questões obtidas em um levantamento prévio da literatura científica pertinente à área de estudo.

Obtiveram-se as respostas para as questões do questionário e em seguida procedeu-se ao exame clínico.

Posteriormente foram analisadas as respostas observando-se uma possível correlação com a presença ou ausência de DTM.

O exame clínico foi realizado na clínica odontológica, no Campus da Universidade Severino Sombra, observando-se os padrões de biossegurança. Os alunos foram posicionados deitados na cadeira odontológica, com o auxíllo de um bom foco de luz e instrumental clínico, sempre executado pelo mesmo operador.

Os valores atribuídos durante avaliação subjetiva, estão descritos no Quadro 2 e 3, respectivamente.

 

 

 

 

Foi observada a presença de desgaste dental, fraturas de restaurações, lesões de abfração, recessão gengival, contatos prematuros e outros distúrbios oclusais.

 

RESULTADOS

Depois de realizado o levantamento os dados obtidos, foram submetidos à análise descritiva, para obter os resultados em percentual dos sinais e sintomas encontrados. Os resultados estão apresentados nas Tabelas 1, 2, 3 e 4; que seguem abaixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

DISCUSSÃO

A disfunção temporomandibular (DTM) refere-se a desordens caracterizadas por dor na ATM, na região pré-auricular e nos músculos da mastigação e podem levar a limitação dos movimentos mandibulares, ruídos articulares, além da cefaléia e otalgia1,12. Sua etiologia é multifatorial e complexa, podendo estar relacionada a problemas oclusais, psicológicos, patológicos e traumáticos21.

As DTMs têm etiologia multifatorial e dentre as causas relacionadas estão às condições locais, emocionais e sistêmicas. Diversos estudos demonstraram que os pacientes com DTM apresentam características psicológicas peculiares, o que se observou neste estudo, com uma correlação importante entre sinais e sintomas com o grau de disfunção apresentado  pelos  indivíduos examinados15,18.

A etiologia das DTMs pode ser mais bem compreendida analisando-se dois eixos de relação causa e efeito. O eixo I, associado ao fator físico, as más oclusões, as ausências dentais, hábitos para funcionais e o eixo II, associado ao aspecto psicológico22,10. Neste estudo observou-se que 69% dos acadêmicos relataram serem tensos, nervosos ou ansiosos e 35% passam por algum estresse emocional nos últimos anos da sua vida. Isso demonstra que a DTM tem uma grande relação com os fatores psicológicos.

Geralmente, apenas um fator isolado não é preponderante para constituir um quadro clínico de disfunção articular ou muscular; mas a associação entre eles pode convergir para a ocorrência de algum sinal ou sintoma de DTM9,14.

Alguns estudos enfatizam a correlação entre fatores psicológicos com os sinais e sintomas articulares, o que se observou neste trabalho em que o alto nível de ansiedade dos acadêmicos (69%) foi responsável por estabelecer uma grande relação com a presença de sinais e sintomas de DTM19,13.

Os principais sinais e sintomas relacionados à DTM são: dor intra-articular, espasmo muscular, dor ao fechar a mandíbula; crepitação, dor ou zumbido no ouvido; dor irradiada no pescoço; dor de cabeça; sensação de tamponamento no ouvido15. A dor de cabeça é um dos sintomas mais relatados pelos pacientes7. Durante este estudo observou-se que 32,9% dos acadêmicos apresentavam dores de cabeça ou pescoço; 21,5% apresentavam ruído no ouvido e 41,2% hábito de apertar ou ranger os dentes.

Alguns pacientes com dor na ATM também se queixam de dor no ouvido. Durante avaliação subjetiva 15,4% dos acadêmicos queixaram-se de dor no ouvido e 18,5% teriam a sensação de tamponamento do ouvido. Estes resultados nos levariam a relacionar a grande proximidade entre o ouvido e a região articular, e por apresentar uma área retroarticular que é altamente inervada e vascularizada. A proximidade do ouvido com a ATM e os músculos da mastigação e suas inervações comuns no trigêmeo, criam uma condição freqüente de dor reflexa 23,24.

Durante avaliação objetiva os sinais clínicos mais prevalentes foram o desgaste dental com 51,8% e a recessão gengival com 8,2%. Estes resultados enfatizam e reforçam o envolvimento dos distúrbios oclusais na possibilldade de ocorrência de DTM, sendo mais provável quando relacionados a um fator psicológico importante.

A prevalência de DTM é maior no gênero feminino e na faixa etária entre 21 e 40 anos8,2,11. Esta afirmação foi comprovada neste estudo em 55% dos indivíduos avaliados. Esta prevalência ainda não tem uma etiologia definida, porém sugere-se que o fator hormonal da mulher possa ter uma grande relação com possíveis alterações no seu aspecto emocional.

 

CONCLUSÕES

Concluiu-se que houve a presença de sinais clínicos e sintomas de DTM nos acadêmicos avaliados, sendo que os mais presentes foram o estado emocional alterado, o hábito de apertar ou ranger os dentes, dores de cabeça e o desgaste dental.

Observou-se uma maior prevalência de sinais e sintomas de DTM nos acadêmicos do gênero feminino.

 

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Correspondência:
Frederico dos Reis Goyatá
Av. Rui Barbosa 310/802
CEP: 27521-190 Resende - RJ
Email.: fredgoyata@oi.com.br

Recebido em 04/05/2010
Aprova do em 28/06/2010