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Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial

versão On-line ISSN 1808-5210

Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.12 no.3 Camaragibe Jul./Set. 2012

 

 

Estudo da prevalência de fraturas mandibulares em Joinville-SC

 

Study of prevalence of mandibular fractures in Joinville-SC

 

 

Felipe Friedrich RibeiroI; Rafael HilgertI; Leonardo Yoshiura SoaresI; Antônio Eugênio Magnabosco NetoII; Ary Giovanni SantangeloII; Giuliano Teixeira PacherII; Luiz Afonso Morgenstern da FonsecaIII

I Cirurgião-dentista e Residente do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Municipal São José de Joinville-SC, Brasil.
II Cirurgião-dentista, Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Preceptor da Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Municipal São José de Joinville-SC, Brasil.
III Cirurgião-dentista, Especialista e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Preceptor e Coordenador da Residência em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Municipal São José de Joinville-SC, Brasil.

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de fraturas mandibulares, tratadas no Hospital Municipal São José em Joinville-SC, num período de 18 meses. Foi contabilizado um total de 83 fraturas dos 52 pacientes com fraturas mandibulares. Os resultados mostraram maior frequência das fraturas de mandíbula no gênero masculino (45 casos); a terceira década de vida (21-30 anos) foi a mais afetada, e o acidente automobilístico (22 casos), a etiologia mais comum, seguida de agressão física (19 casos). Quarenta e dois pacientes tiveram fraturas isoladas de mandíbula, e 10 com outras fraturas faciais associadas. Trinta e sete casos foram tratados somente por meio de redução aberta e fixação interna rígida com uso de miniplacas, 15 com bloqueio maxilomandibular. Os tipos de fratura mandibular com maior prevalência foram as fraturas de ângulo mandibular, corpo de mandíbula e sínfise, com 21 casos, 16 casos em região de côndilo, quatro em ramo.

Descritores: Fraturas Mandibulares; Mandíbula; Traumatismos maxilofaciais.


ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the prevalence of mandibular fractures treated at the São José in Joinville Municipal Hospital over a period of 18 months. A total of 83 fractures in 52 patients with mandibular fractures was recorded. The results showed a greater frequency of fractures of the jaw in males (45 cases); the 21 to 30-yr age group was the most affected; and automobile accidents (22 cases) were the most common cause, followed by physical aggression (19 cases). Forty-two patients had isolated jaw fractures and 10 also had other associated facial fractures. Thirty-seven cases were treated merely by open reduction and rigid internal fixation with the use of miniplates and the other 15 by maxillomandibular fixation. The most prevalent types of jaw fractures were those of the mandibular angle, the mandibular body and symphysis, with 21 cases, 16 in the condylar region and four in the ramus.

Keywords: Mandibular fractures; Mandible; Maxillofacial injures.


 

 

INTRODUÇÃO

As fraturas mandibulares são relativamente frequentes, apesar de a mandíbula ser um dos ossos mais resistentes da face1, representando dois terços das fraturas faciais2-5, isto devido à sua situação proeminente na face1,2,6. Essa posição exposta a torna vulnerável, tendo como causas predominantes as agressões, os acidentes de trânsito e as quedas. Como todas as lesões da cabeça, a lesão mandibular é frequentemente associada a lesões cranial, à craniocerebral e, especialmente, à lesão da espinha cervical7. Além disso, a idade do paciente, a presença de dentes e as propriedades físicas do agente causador também possuem um efeito direto nas características da lesão resultante6.

Este trabalho tem a finalidade de analisar as fraturas mandibulares tratadas no Hospital Municipal São José – Joinville/SC, no período de 18 meses, analisando a localização das fraturas, o gênero, a etiologia, a faixa etária, o tipo de tratamento realizado e a ingestão de álcool e/ou utilização de drogas ilícitas no momento do trauma.

 

MATERIAIS E MÉTODOS

Para este trabalho, foi realizada uma análise retrospectiva das fichas dos casos tratados com fraturas faciais (parede anterior de seio frontal, zigoma, ossos nasais, maxila e mandíbula), elaboradas pelo departamento de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial, em que foram registrados, nome dos pacientes, gênero, estado civil, idade, etiologia, estado de consciência no momento do atendimento, uso de álcool ou drogas, localização das fraturas, redução aberta ou fechada, uso de bloqueio intermaxilar e realização de ostessíntese, no período de março de 2009 a agosto de 2010. As fraturas dento-alveolares não foram incluídas neste estudo. Quanto à etiologia, foram divididos em grupos de: agressão, acidente automobilístico (carros e motos), quedas (de própria altura ou não), colisão com objetos e acidentes de bicicleta.

Foram catalogados 157 pacientes com fraturas de face, sendo um caso removido em razão da falta de dados pertinentes à pesquisa, sendo então 156 fraturas faciais em que 52 pacientes apresentaram fraturas mandibulares. A localização das fraturas mandibulares seguiu a classificação de Dingman e Nativig (1983), por ser a mais amplamente utilizada na literatura. As percentagens e médias foram calculadas, utilizando-se o software Microsoft Excel 2007.

 

RESULTADOS

Durante o período de março de 2009 a agosto de 2010 (18 meses), foram tratados 156 pacientes com fraturas faciais, sendo 52 pacientes (33%) com fraturas mandibulares, dos quais 42 (81%) tiveram fraturas isoladas de mandíbula e 10 (19%) associadas a outras fraturas faciais, totalizando 83 fraturas mandibulares. Com base nas fichas técnicas preenchidas durante o tempo de observação dos dispositivos de ancoragem esquelética, foi possível realizar um estudo estatístico dos casos executados e obter os seguintes resultados: figuras 1, 2, 3 e 4. Nove pacientes relataram ter utilizado álcool no momento do trauma, e três pacientes afirmaram ter utilizado drogas ilícitas.

Das regiões anatômicas acometidas, não houve nenhum caso de fratura do processo coronoide. Foram realizadas reduções abertas como único tratamento em 71% dos casos operados (37 pacientes) e 15 pacientes (29%) somente o bloqueio intermaxilar como único tratamento. Nos casos de acesso aberto, foram utilizadas miniplacas 2.0mm ou placas de reconstrução 2.4mm em 100% dos casos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DISCUSSÃO

As causas dos traumatismos faciais são influenciadas por fatores socioeconômicos e pela maneira como as pessoas são transportadas em um determinado país8 e constituem uma proporção importante dos casos de trauma9. A mandíbula, devido a sua mobilidade e proeminência no esqueleto facial, é o osso que mais se fratura nos traumas faciais10.

Na análise referente ao gênero, a prevalência masculina com 84,35%, os resultados são coincidentes com a maioria dos trabalhos analisados11-21. A incidência de fraturas de mandíbulas é mais acentuada nos homens que nas mulheres, provavelmente por causa do maior envolvimento em acidentes de trânsito e agressões físicas22, embora alguns trabalhos mostrem que as mulheres estão participando, de modo crescente, das estatísticas anuais, embora sempre inferior aos homens, principalmente em causas relacionadas à violência, e em uma idade muito precoce, evidenciando o quadro de violência à mulher13. Em um estudo comparativo no qual se avaliaram 725 fraturas faciais tratadas em Helsinki nos anos de 1981 e 1997 mostrou-se a prevalência do gênero masculino e um aumento gradual dos traumas faciais23.

A faixa etária que mostrou maior prevalência foi a terceira década de vida assim como nos estudos realizados no Brasil18, na Índia12, Turquia16 e Nigéria5. No nosso estudo, obtivemos, em relação à etiologia, um número maciço de acidentes automobilísticos (42%) e agressões (36%), como em diversos estudos18,20,24. Desses acidentes automobilísticos, 9,5% foram causados por carro, e 32,5% por motocicletas, e em outros estudos com uma relação bem maior (72,5% por motos)17, embora em outros estudos, a agressão prevaleceu como etiologia principal4,16. Essas mudanças no padrão etiológico de região para região pode ser por causa dos problemas socioeconômicos, consumo de álcool, as leis de trânsito inadequadas e o stress das grandes cidades20. Apesar do novo código de trânsito e dos atuais dispositivos de segurança, os acidentes de trânsito continuam representando a causa mais comum dessas fraturas, o que ratifica a importância das campanhas de conscientização e prevenção de acidentes no trânsito24,25. Quanto ao aspecto de classificação de etiologias, há muitas diferenças de classificação nos estudos, como alguns consideram quedas de bicicleta como tais23,26, já em outros estudos serem uma etiologia à parte3,17,27, assim como em nosso estudo onde resultou apenas em 4% dos pacientes. Em um estudo em que consideraram acidentes de bicicleta como parte da categoria acidentes de trânsito, estas representaram 97 casos dos 142, sendo o carro (32 casos) e moto (13) em proporções muito inferiores aos acidentes ciclísticos. Isso devido ao fato de que, em uma cidade universitária como Freiburg, com sua população jovem, o ciclismo e Mountain Bike serem muito popular26, o que, em nossa cidade, por apresentar uma geografia plana, contribui para a menor dessas lesões.

As quedas representaram 10% dos casos em nosso estudo, contrastando com alguns estudos, nos quais a principal etiologia foram as quedas com 28,8% dos 59 pacientes com fraturas mandibulares15 e outros em que foi a segunda etiologia dos traumas13,21.

Essa prevalência por acidentes motociclísticos em nosso estudo se deu ao fato de Joinville ser uma cidade de trânsito intenso e com grande número de motociclistas, e estes utilizando ou não o capacete, apresentam fraturas de face. Semelhante ao estudo realizado em Ribeirão Preto com 126 pacientes apresentando fraturas de mandíbula, todos os motociclistas portavam capacetes no momento do trauma18, em contraste com um estudo realizado na Nigéria, que avaliou 107 pacientes vítimas de acidentes automobilísticos e portadores de fraturas mandibulares, em que nenhum paciente portava capacete5.

A proporção das regiões anatômicas acometidas, o corpo, o ângulo e a região de sínfise como locais prevalentes (todas com 25,3%) semelhante a vários estudos5,11,16,19,21. A região de côndilo apresentou 19% de incidência, ficando em quarto lugar como sítio anatômico, ao contrário de autores que apresentaram fraturas condilares com 42%26, 32%3, 33,6%8, 50%9, 30,77%28. Não registramos nenhuma fratura do processo coronoide, por ser uma fratura muito rara, geralmente aparecendo em estudos com grandes amostragens, como nas cidades de: Araçatuba, com 1190 casos de fraturas mandibulares, apresentando 2,15% de fraturas do coronoide28; Freiburg, que das 296 fraturas mandibulares, apenas 0,3%26; Alexandria, com 1% das 755 fraturas21 e Osaka com nove fraturas das 15028.

O tratamento mais realizado pelo nosso serviço foi a redução aberta e síntese com miniplacas (71%), como em outros serviços com 66% dos casos28 e 83%26, diferente de outro trabalho em que 50% dos casos, foi realizado o bloqueio intermaxilar15.

Quarenta e dois pacientes (81%) apresentaram fraturas somente da mandíbula, coincidindo com os trabalhos realizados no Hospital Universitário de Alexandria, com 91% fraturas isoladas21; o Hospital Dental da Universidade de Osaka, com 854 pacientes dos 955 com fraturas mandibulares8 e em Chennai, na Índia com 63,5%17.

 

CONCLUSÃO

Observou-se o predomínio do gênero masculino. A faixa etária dos indivíduos envolvidos nos traumas demonstra um predomínio de pacientes adulto-jovens (21-30 anos), envolvidos, em sua maioria, com acidentes de trânsito e agressão física. Com relação às fraturas mandibulares, são apresentadas em 33% dos pacientes com fratura de face, e as regiões mais acometidas foram ângulo, corpo e sínfise de mandíbula. O tratamento mais executado para a redução das fraturas foi a redução aberta e síntese com miniplacas, e sendo a grande parte das fraturas mandibulares (81%) sem envolvimento de outras fraturas faciais. Em relação ao pequeno envolvimento no uso de álcool/drogas ilícitas com o trauma facial, esse dado pode não ser representativo, devido ao fato de o paciente geralmente negar o uso, por causa das represárias. Os dados obtidos concordam com a literatura mundial, contrastando em alguns pontos devido aos meios de transporte e à faixa etária da população atendida.

 

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