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Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial

versão On-line ISSN 1808-5210

Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.14 no.1 Camaragibe Jan./Mar. 2014

 

 

Conhecimento do cirurgião-dentista sobre trauma dentário

 

Knowledge of the dentist about dental trauma

 

 

Sammia Anacleto de Albuquerque PinheiroI; Carina Sinclér DelfinoII

I Mestre em Odontopediatria pela Universidade Cruzeiro do Sul, Departamento de Odontopediatria, Universidade Cruzeiro do Sul.
II Doutora em Dentística pela Universidade de São Paulo, Departamento de Odontologia Restauradora, Universidade Cruzeiro do Sul.

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento dos cirurgiões-dentistas do município de Patos-Paraíba sobre o diagnóstico e a conduta frente ao trauma dentário, observando se há interferência da idade, do setor de atuação (público ou privado), do sexo, da experiência em trauma, do tempo de formado, dos cursos de especialização e do curso de emergência em traumatismos dentários. Um questionário contendo duas partes, com perguntas sobre dados demográficos e conhecimento, foi aplicado em 102 cirurgiões-dentistas, sendo realizada uma pesquisa do tipo transversal, de caráter exploratório. Os dados foram analisados estatisticamente pela ANOVA e Teste t, com margem de erro de 5%. Não houve diferença estatística em relação à idade, ao setor de atuação, ao sexo, à experiência em trauma, ao tempo de formado e ao curso de emergência em traumatismos dentários. Apenas os que possuíam curso de especialização apresentaram maior nível de conhecimento, totalizando 65,69% dos entrevistados, com p= 0,014. Os resultados mostraram que a maioria dos cirurgiões-dentistas possui nível de conhecimento considerado satisfatório em relação aos traumas dentários, pois apresentam média de acerto de 6,39. Pôde-se concluir que os especialistas obtiveram melhores resultados, sugerindo que os cursos de especialização são importantes para a atuação correta e efetiva dos cirurgiões-dentistas nos casos de traumatismos dentários.

Descritores: Cirurgiões-dentistas; Conhecimento; Traumatismo dentário.


ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the knowledge of dentists in the city of Patos- Paraíba about the diagnosis and management front of dental trauma, noting any interference of age, sector of activity (public or private), gender, experience trauma, time since graduation, specialization courses and ongoing emergency dental trauma. A two-part questionnaire containing demographic questions and knowledge was applied in 102 dentists, and conducted a survey of a cross-sectional exploratory. Data were statistically analyzed by ANOVA and t test, with a margin of error of 5%. There was no statistical difference regarding age, business sector, gender, experience trauma, time since graduation and ongoing emergency dental trauma. Only those who had specialization course showed a higher level of knowledge, with 65.69% of respondents, with p = 0,014. The results showed that most dentists have satisfactory level of knowledge regarding dental trauma, because their average accuracy of 6.39. It was concluded that the experts performed better, suggesting that the specialization courses are important for the proper and effective performance of dentists in cases of dental trauma.

Descriptors: Dentists; Dental trauma; Knowledge.


 

 

INTRODUÇÃO

O trauma dentário é um problema relevante, que acomete, principalmente, crianças, caracterizando- se como um dos principais motivos que levam à primeira consulta ao dentista, causando impactos nos aspectos funcionais e psicológicos das crianças e dos seus responsáveis1.

Os fatores etiológicos elencados para o traumatismo dentário em crianças são, principalmente, os acidentes de trânsito, esportes, maus-tratos, acidentes decorrentes da intubação traqueal, protrusão incisiva, falta de cobertura labial e obesidade2. Rossi et al.3 afirmam que os maiores fatores etiológicos são resultantes de acidentes, esportes de contato, quedas e violência.

Em média, um terço das crianças em fase de dentição decídua sofre traumatismo, sendo que esSe percentual chega próximo aos cinquenta por cento na dentição permanente. Isso é considerado um problema de saúde pública sério, pois essas crianças e adolescentes sofrem devido aos fatores físicos, estéticos e emocionais, decorrentes do trauma 4,5,6.

Os dentes mais afetados por trauma são os incisivos centrais superiores, havendo unanimidade quando afirmam ser o trauma consequência do desenvolvimento imaturo do sistema psicomotor, resultando na falta de precisão da coordenação motora, não permitindo que a criança tenha movimentos perfeitos1. As lesões traumáticas são divididas em duas partes: as lesões dos tecidos dentários e as lesões dos tecidos de sustentação.

As lesões dos tecidos dentários são trincas de esmalte, fratura de esmalte, fratura de esmalte e dentina, fratura de esmalte e dentina com exposição pulpar, fratura coronorradicular e fratura de raiz. As lesões dos tecidos de sustentação são concussão, subluxação, luxação lateral, luxação intrusiva, luxação extrusiva e avulsão7.

No estudo de Assunção et al.8, foi observado que as lesões na dentadura decídua podem ocasionar alterações nos dentes permanentes. Estima-se, também, que incidência de trauma dentário nessa faixa etária irá exceder à incidência de lesão de cárie em alguns anos.

Assim, é notória a importância do cirurgiãodentista na assistência à criança vítima de trauma dentário. O treinamento formal, a experiência e o conhecimento adquiridos são fundamentais na escolha de opções de tratamento, melhorando os resultados finais. A procura imediata por tratamento especializado é fundamental para que se alcance diagnóstico e conduta correta, a fim de se obterem bons prognósticos.

Com base nisso, a proposta deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre diagnóstico e conduta de cirurgiões-dentistas dos setores público e privado do município de Patos-PB, frente ao trauma dentário, verificando se a idade, o setor de atuação (público ou privado), o sexo, a experiência em trauma, o tempo de formado, os cursos de especialização e o curso de emergência em traumatismos dentários interferem no diagnóstico e na conduta dos profissionais avaliados.

 

METODOLOGIA

Este estudo foi desenvolvido de acordo com as diretrizes éticas emitidas pela Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil, a qual sobre pesquisas que envolvem seres humanos. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das Faculdades Integradas de Patos, sob o protocolo nº 240/2012. Os objetivos e a metodologia do estudo foram esclarecidos aos voluntários, constando todas as informações no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

A pesquisa foi do tipo transversal, de caráter exploratório. Em abordagem quantitativa, as informações foram coletadas por meio de um questionário estruturado, retirado do estudo de Hu et al.9, contendo 17 questões que abordaram os dados referentes à identificação do sujeito da pesquisa e ao objetivo da pesquisa, sendo respondido pelo pesquisado.

A parte 1 do questionário, com sete questões, abordou os dados sócio-demográficos, solicitando dados pessoais e profissionais, incluindo a idade e o gênero do participante, a experiência prática com pacientes vítimas de trauma dentário e a formação educacional, a fim de que se tornasse possível conhecer o perfil da população estudada. A parte 2, com dez questões, coletou dados sobre o conhecimento dos profissionais a partir de seis casos clínicos, envolvendo lesões traumáticas dentárias, como fratura coronária envolvendo esmalte e dentina com e sem exposição pulpar, avulsão, fratura de raiz e alteração de cor e reabsorção radicular interna, como sequela.

Este estudo foi realizado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), na Unidade de Pronto Atendimento Maria Marques e no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para os profissionais do setor público e nos consultórios particulares para o setor privado na cidade de Patos-PB.

Atualmente encontra-se no município 39 UBS, 01 pronto-atendimento e 01CEO. O município de Patos possui uma área de 512 km2, distante 307 km da capital, população de 100674 habitantes (IBGE/2010), PIB per capta de 6789,66 (IBGE/2010), IDH 0,678 médio (PNUD/2008).

A amostra foi composta baseada em critérios de inclusão e exclusão. Foram incluídos na pesquisa todos os cirurgiões-dentistas, com cadastro no CRO e que aceitaram participar voluntariamente da pesquisa. Foram excluídos os que, no período da coleta, estavam afastados de suas atribuições bem como os que não concordaram em assinar o TCLE . Foi realizada com 102 cirurgiões-dentistas do município de Patos-PB que atuavam no setor público e/ou privado.

Foi realizada estatística descritiva e inferencial dos dados coletados. Realizou-se estatística analítica através dos testes paramétricos: ANOVA de fator único (para dados independentes somente para uma variável) e Teste T para duas amostras (para dados independentes, para variáveis que apresentavam dois grupos), com um nível de significância de 5%.

 

RESULTADOS

Na tabela abaixo, estão dispostos os dados colhidos a partir de 102 questionários aplicados aos com os cirurgiões-dentistas. Para cada questão, os resultados variaram de um máximo de 10 para um mínimo de 2 respostas corretas, com uma média geral de 6,39 de acertos.

 

 

 

A idade média dos participantes foi de 36 anos, variando de 21a 64 anos. Não houve influência do setor de atuação (público ou privado) no desem penho das respostas, tendo as médias variado de 6,05±1,78 para o setor particular a 6,55±1,84 para o setor público, p=0,60.

Também não houve influência do sexo, sendo Feminino (6,27±1,70) e Masculino (6,60±1,72), p=0,35.

Resultado semelhante foi observado para as influências da Experiência no atendimento em trauma, sendo Sim (6,67±1,69) e Não (6,12±1,70), com p=0,10 (Gráfico 3) e sobre ter Pós-graduação sobre a gestão de emergências de lesões traumáticas dentárias, sendo Sim (6,63±1,54) e Não (6,48±1,63) com p=0,76.

Por fim, também não houve influência com relação ao tempo de Formado, sendo 0 a 5 anos (6,40±1,74) e mais de 5 anos (6,40±1,71) com p=0,99.

Diferença estatística significante foi observada apenas para o campo Formação atual (Especialização), sendo que os profissionais que possuíam Especialização em diversas áreas (6,72±1,54) obtivram um melhor resultado no questionário que os profissionais Clínicos Gerais (5,80±1,88), p=0,014 (Gráfico 1).

 

 

 

DISCUSSÃO

A idade média dos entrevistados foi de 36 anos, variando de 21 a 64 anos, não tendo influência direta no resultado do estudo. Ao contrário, no estudo de Traebert et al. 10, a idade dos entrevistados variou de 22 a 65 anos, tendo como média 34 anos. Os dentistas mais velhos, incluídos em sua amostra, escolheram respostas significativamente mais corretas; hipoteticamente, por serem mais velhos, possuíam maior experiência e tinham maiores chances de ter passado por situações semelhantes anteriormente.

Ao se examinarem as características dos entrevistados, observou-se que a maioria pertencia ao sexo feminino, trabalhava tanto no setor público como no privado, possuía mais de 5 anos de formado, com experiência em atendimento com trauma dentário e possuía especialização. Esses dados corroboram o estudo de Granville-Garcia et al.11 em que a maioria dos entrevistados pertencia ao sexo feminino e possuía especialidade, embora a maioria atuasse no serviço público. D, ENTRETANTO,iscordam do estudo de França et al.12 que entrevistaram uma maior quantidade de homens, sem cursos terem participado de especialização.

A média de acerto para as questões propostas foi de 6,39, evidenciando que, de uma forma geral, é satisfatório o nível de conhecimento dos entrevistados, já que apresentaram mais de 60% de acerto para as questões formuladas, assim como no estudo de Granville-Garcia et al.1. Porém, nas pesquisas de Santos et al. 13, Traebert et al.10, Krastl et al. 14, França et al.¹² e Hu et al.9 , o conhecimento dos cirurgiões-dentistas avaliados mostrou-se insuficiente para a resolubilidade dos casos de trauma dentário, mostrando que a maioria não seguia as abordagens mais recomendadas na literatura. Ressalta-se a necessidade de desenvolver estratégias para melhorar o conhecimento dos profissionais visando o benefício do paciente com traumatismo dentário.

O estudo não mostrou associação entre o conhecimento dos entrevistados e o tempo de formados, estando de acordo com o estudo de Granville-Garcia et al.11. Porém, no estudo de Krastl et al. 14, foram observados mais acertos para os profissionais com menos de 5 anos de formados bem como nas pesquisas de França et al.12 e Traebert et al.10, que contataram os profissionais com até 10 anos de experiência apresentavam maior índice de acerto nas questões, evidenciando a mudança e transformação nos cursos de graduação e pós-graduação.

Santos et al.13 relataram que os cirurgiões-dentistas apresentavam baixo conhecimento sobre casos específicos de sua área nas mais diversas e importantes especialidades, revelando que esses profissionais envolvidos na pesquisa não estão preparados adequadamente para um atendimento na área de traumatologia dentária. Krastl et al.14 apontaram, em pesquisa, que os cirurgiões-dentistas revelaram um padrão irregular de conhecimento entre eles. Traebert et al.10 afirmaram que a grande maioria dos entrevistados não seguia as abordagens mais recomendadas na literatura.

Quanto ao setor de atuação, público ou privado, não houve diferença significante nas respostas dos cirurgiões-dentistas. Esse resultado é satisfatório, mostrando que não houve diferença de conhecimento em relação aos setores de atuação na cidade onde foi realizada a pesquisa. Diferente do estudo de Granville-Garcia et al.11 no qual a maioria dos profissionais que obtiveram melhores resultados atuavam no serviço público.

O profissional experiente em trauma dentário realizará um exame clínico completo, pesquisando as lesões concomitantes, bem como declinará uma atenção especial voltada para outros fatores, como pressão arterial, pulso, respiração e avaliação mental 15. Sanabe et al.16 afirmaram que a experiência profissional é essencial para um bom prognóstico, enfatizando a importância no apoio aos pais e paciente durante o exame e a conduta, e também o questionamento sobre o local, como e quando ocorreu o trauma, com intuito de estabelecer um correto diagnóstico.

A maioria dos participantes do presente estudo possuía curso de especialização (65,69%), havendo diferença significativa, pois obtiveram melhores resultados que os clínicos gerais. Os cursos de especialização fornecem um melhor aporte teórico e prático, influenciando no conhecimento e, portanto, na atuação clínica frente ao trauma dentário 9. Apenas 15,69% dos entrevistados possuíam pós-graduação em gestão de emergência de lesões traumáticas, não interferindo no desempenho das respostas.

Os cursos precisam ser mais atraentes na sua abordagem, para aumentar a base de conhecimento dos dentistas ou até mesmo, obrigatórios. Por outro lado, na pesquisa de Hu et al.9, os dentistas entrevistados com cursos de pós-graduação também apresentaram resultados significativamente positivos sobre o nível de conhecimento.

A busca constante dos profissionais por qualificação deve ser uma premissa para todos os que atuam na linha de frente dos traumas dentários. O trabalho de Krastl et al.14 demonstrou que os cirurgiões-dentistas gerais da Alemanha possuíam um conhecimento geral pobre em diferentes cenários sobre traumatologia dentária. Os clínicos gerais não foram capazes de avaliar, com precisão, seu próprio nível de conhecimento. Deve haver, portanto, uma melhoria no ensino de graduação e pós-graduação em traumatologia, para garantir um atendimento adequado aos pacientes.

Um estudo na cidade de Tubarão, no Sul do Brasil, com aplicação de questionários para 108 cirurgiões-dentistas que trabalhavam na cidade em 2004 mostrou que estes apresentaram baixo nível de conhecimento relativo à gestão dos traumas dentários. O tempo decorrido desde a graduação foi a única variável com diferença significativa, pois os profissionais com menos de 10 anos de formados obtiveram melhores resultados. Tais informações podem sugerir uma reflexão sobre as razões as quais levaram esses profissionais a negligenciarem relação à busca do conhecimento, seja pela falta de padronização das técnicas e/ou protocolos de tratamentos seja pela grande variação de metodologia aplicada para a definição das lesões traumáticas, afetando diretamente a preparação desses profissionais para lidar com tais problemas12.

Hu et al. 9 também observaram, nos seus estudos ,que o nível de conhecimento sobre emergência no trauma dentário dos pesquisados não é elevado, principalmente quando comparado ao nível dos endodontistas, indicando que a especialização é um fator que influencia no conhecimento.

 

CONCLUSÃO

Concluiu-se que a maioria dos cirurgiões-dentistas do município de Patos-Paraíba possui nível de conhecimento considerado satisfatório em relação aos traumas dentários, pois apresentou média de acerto de 6,39, sendo mais de 60% de respostas corretas. Houve, porém, interferência no diagnóstico e conduta dos profissionais avaliados apenas para os que possuíam curso de especialização, apresentando maior nível de conhecimento com relação aos clínicos gerais, totalizando um percentual de 65,69% dos entrevistados.

 

REFERÊNCIAS

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16 Sanabe ME et al. Urgências em traumatismos dentários: classificação, características e procedimentos. Rev Paul de Pediatr. 2009; 27(4): 447-51.

 

 

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