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Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial

versão On-line ISSN 1808-5210

Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac. vol.14 no.2 Camaragibe Abr./Jun. 2014

 

 

Conhecimento dos Cirurgiões Dentistas diante Urgência/ Emergência Médica

 

Knowledge of Dental Surgeons in Emergency/ Medical Emergency

 

 

Leila Maués Oliveira HannaI; Hellen do Socorro Costa AlcântaraII; Jéssica Mendes DamascenoIII; Maria Teresa Botti Rodrigues SantosIII

I Doutoranda pela Universidade Cruzeiro do Sul; Mestre em Clínica Integrada pela UFPA, Odontopediatra e Ortopedista Facial dos Maxilares pela UFPA.
II Acadêmicas de Odontologia da Escola Superior da Amazônica.
III Doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo, Professora cursos de Graduação e Pós-graduação em Odontologia da Universidade Cruzeiro do Sul.

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

Situações de urgências e emergências médicas podem acontecer a qualquer momento no consultório odontológico e com qualquer indivíduo. O objetivo deste estudo foi avaliar o nível de conhecimento dos cirurgiões-dentistas (CDs) do município de Belém do Pará, quanto às situações de urgência e emergência em consultório odontológico. O estudo foi do tipo exploratório descritivo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa. Foi aplicado um questionário a 362 CDs, a fim de caracterizar o perfil profissional (sexo, tempo de formado, se clínico geral ou especialista), ocorrência de situação de urgência/emergência, qual a ocorrência mais comum na prática clínica, como esta era conduzida, como atuar frente emergências/ urgência em casos de síncope vasovagal, crise hipertensiva, medicação em caso de choque anafilático e episódio de convulsão. Amostra era composta por 102 homens, 147 mulheres e 121 respondentes não informaram o sexo. Houve um predomínio de respondentes com 1 a 5 anos de formados; 50.5% possuíam título de Especialista e 49.5% eram Clínicos Gerais. Dos 125 (33.8%) CDs que experienciaram situações de urgência/emergência, a hipoglicemia foi a mais comum (48,8%). É perceptível uma lacuna na formação dos CDs quanto ao diagnóstico diferencial e forma de abordagem quando da ocorrência de uma urgência/emergência médica em consultório odontológico.

Descritores: Emergências; Medicina de Emergência; Odontologia Geral.


ABSTRACT

Emergency situations and medical emergencies can happen at any time in the dental office and to any individual. The aim of this study was to evaluate the level of knowledge of dentists ( CDs ) in Belém do Pará , as for emergencies and emergency dental office . The study was exploratory and descriptive , cross-sectional design and quantitative approach . A questionnaire was applied to 362 CDs in order to characterize the professional profile ( sex, year of graduation , whether general practitioner or specialist ) , occurrence of urgency / emergency , which is the most common occurrence in clinical practice , as it was conducted as act against emergencies / urgent in cases of vasovagal syncope, hypertensive crisis medication in case of anaphylactic shock and convulsion . Sample consisted of 102 men , 147 women and 121 respondents did not report sex . There was a predominance of respondents with 1-5 years of graduates ; 50.5 % had a Specialist and 49.5 % were GPs . Of 125 (33.8 % ) who experienced situations CDs urgent / emergency , hypoglycaemia was the most common ( 48.8 % ). Noticeable is a gap in the training of CDs on the differential diagnosis and how to approach in the event of an emergency / medical emergency in the dental office.

Descriptors: Emergencies; Emergency Medicine; General Practice, Dental.


 

 

INTRODUÇÃO

As situações de urgência e emergência médicas podem acontecer a qualquer momento no consultório odontológico, não apenas durante os procedimentos, mas também na sala de espera. Urgência é a situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível, a fim de se evitar complicações. A emergência é uma situação ou condição em que há ameaça iminente à vida, havendo necessidade de tratamento médico imediato. 1

Diante de uma situação de emergência médica, segundo a legislação brasileira, qualquer cidadão pode prestar os primeiros socorros ou o Suporte Básico de Vida (SBV), desde que o mesmo tenha conhecimento para tal. A omissão de socorro, regida pelo Código Penal (CP) no Artigo 135 ressalta que "deixar de prestar socorro à vítima de acidentes ou pessoas em perigo iminente, podendo fazê-lo, é crime". Isto também se aplica aos cirurgiõesdentistas (CDs). 2

Malamed3 refere que 75% dos casos de urgências e emergências médicas em consultório odontológico são causadas por estresse e medo. Dentre as urgências e/ou emergências médicas mais comuns de ocorrerem em consultório odontológico destacam-se a síncope, convulsão, reação alérgica, obstrução de vias aéreas, hipoglicemia, emergências cardiovasculares e crise de asma.4

Em casos de reações alérgicas, por exemplo, é de suma importância que o cirurgião-dentista entenda a fisiopatologia, graus de gravidade que uma reação alérgica pode causar e os primeiros procedimentos que deverão ser realizados para evitar danos maiores. O profissional deve ter um bom conhecimento das drogas que irão ser empregadas para evitar reação alérgica.5

A prevenção das urgências/emergências em Odontologia se inicia com a anamnese completa (história médica e odontológica pregressa do paciente), exame clínico extra e intraoral realizados de forma minuciosa, com monitoramento dos sinais vitais pré e pós consulta, sempre procurando reduzir o estresse. Desta forma é possível reduzir as emergências em até 90%.6-7

Diante de situações emergenciais, em que o paciente necessita de assistência em curto tempo, medidas iniciais de primeiros socorros devem ser aplicadas à vítima fora do ambiente hospitalar. Este suporte deve ser prestado por socorrista treinado, capaz de manter os sinais vitais até a chegada da equipe de resgate. 8.

Para que isso seja possível, o CD deve estar apto para prestar o socorro emergencial, desde que conheça as condutas que devam ser realizadas. Desta forma, o presente estudo objetivou verificar, o nível de conhecimento dos CDs do município de Belém do Pará, quanto às situações de urgência e emergência em consultório odontológico.

 

METODOLOGIA

Antes da coleta dos dados, este estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética, Plataforma Brasil, sob protocolo 250.533. Utilizaram-se como critério de inclusão os cirurgiões-dentistas com inscrição ativa no Conselho Regional de Odontologia no Estado do Pará (CROPA), e que aceitaram participar voluntariamente da pesquisa assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e devolvendo os envelopes selados contendo os documentos da pesquisa.

O estudo realizado foi do tipo exploratório descritivo, com delineamento transversal e abordagem quantitativa. Inicialmente foi enviado um oficio ao presidente do CROPA explicando os objetivos da pesquisa e solicitando a listagem dos cirurgiões-dentistas, com inscrição ativa no estado, com seus respectivos endereços para correspondência.

Para a realização da coleta de dados optou-se pela aplicação de um questionário, criado pela própria pesquisadora, estruturado e autoaplicável, a fim de caracterizar o perfil profissional (sexo, tempo de formado, se clínico geral ou especialista), ocorrência de situação de urgência/emergência no consultório, qual a ocorrência mais comum na prática clínica, como esta era conduzida, como atuar frente emergências/urgência em casos de síncope vasovagal, crise hipertensiva, medicação em caso de choque anafilático e episódio de convulsão.

CÁLCULO AMOSTRAL

A pesquisa foi desenvolvida no Município de Belém, no estado do Pará. Considerando-se que 3.848 é o número de cirurgiões-dentistas ativos inscritos no Conselho Regional de Odontologia no Estado do Pará, para o cálculo amostral foi empregada a seguinte formula n=3848/(1+(3848-1)*(0.05^2)), sendo n=tamanho amostral. O resultado obtido foi n=362. Entretanto, foram enviados 1.500 questionários aos cirurgiões-dentistas com inscrição ativa no CROPA, desde o ano de 1994 até o ano de 2013. O número enviado de questionários corresponde a quatro vezes o valor do tamanho amostral, considerando-se as baixas taxas de devolução que acontecem neste tipo de abordagem Uma carta de apresentação e o TCLE foram enviados juntos com o questionário.

As respostas foram compiladas e inseridas em uma planilha eletrônica própria, criada para esta finalidade, utilizando o aplicativo Microsoft Office Excel versão 2007 para tabulação dos dados. Os dados descritivos foram analisados por distribuição de frequências absoluta (n) e relativa (%), e o teste do Qui-quadrado foi empregado para comparar os dados nominais no programa Statistical Package for the Social Science – SPSS for Windows (versão 18.0), com nível de significância estabelecido em 5%.

 

RESULTADOS

A amostra constituiu-se de cirurgiões-dentistas que responderam ao questionário. Dos 1.500 questionários enviados, 370 foram válidos, representando uma taxa de resposta de 24,7%.

Quanto à caracterização do perfil profissional dos cirurgiões-dentistas da cidade de Belém respondentes, observou-se que a amostra era composta por 102 (27,6%) homens, 147 (39,7%) de mulheres e 121 (32,7%) respondentes não informaram o sexo. Desta forma foi considerada a maioria dos respondentes do sexo feminino. Com relação ao tempo de formado, houve um predominante entre 1 e 5 anos (40%); 50.5% dos respondentes possuíam título de Especialista e 49.5% eram Clínicos Gerais.

Com relação à ocorrência de situação de urgência/emergência ocorrida em consultório, 245 (65.1%.) responderam que nunca enfrentaram situações de urgência/emergência. Dos 125 (33.8%) cirurgiões dentistas que já experienciaram situações de urgência/emergência, os episódios de hipoglicemia foram os mais comuns (48,8%) e 64,8% dos profissionais afirmaram que souberam conduzir a situação.

Foi proposto um caso hipotético no questionário, com a descrição de uma situação de síncope vasovagal (paciente com sinais e sintomas de perda temporária e momentânea de consciência, hipotensão, palidez e taquicardia). Os resultados apresentados na Tabela 1 são as respostas dos grupos de cirurgiões-dentistas clínico geral e especialista sobre possível situação de urgência descrita neste caso hipotético.

Os grupos diferiram significantemente (p=0,009) com relação ao caso proposto, com os Especialistas apresentando maiores porcentagens de acertos (43.9%) quando comparado aos Clínicos (27.3%). Entretanto, o percentual de acerto diante do quadro clínico, foi considerado baixo (35,7%).

Tabela 1

O outro caso hipotético proposto no questionário descrevia uma crise hipertensiva (paciente após anestesia e durante o procedimento cirúrgico relata dor de cabeça, tontura, mal estar, confusão mental e distúrbio visual). Os resultados estão apresentados na Tabela 2. Não houve diferença significante (p=0,267) entre os grupos respondentes, com 19.7% de acertos para os clínicos e 24.1% de acertos para os especialistas.

 

 

 

TABELA 2

Quando perguntado aos respondentes qual a medicação de escolha para o tratamento de choque anafilático, os grupos não diferiram (p=0,557), com o grupo de clínicos com 48.1% de acertos e os especialista com 56,7% de acertos.

TABELA 3

Quando os participantes responderam sobre qual a conduta clínica frente a um episódio de crise convulsiva, os grupos não diferiram (p=0,291), com 76.5% de acertos para os clínicos e 84.0% de acertos para os especialistas.

A partir da Proporção de Erros, obtida das respostas dos 370 cirurgiões-dentistas respondentes, foi estimado o Peso de cada Questão para compor a Nota Final da avaliação. A escala adotada para pontuar as avaliações varia da nota mínima Zero até a nota máxima 1 (um). A avaliação geral (n=370) mostrou que o aproveitamento geral do conhecimento sobre prática de urgência/emergência foi de 35%.

 

 

 

 

 

 

 

DISCUSSÃO

O resultado do presente estudo reforça alguns relatos encontrados na literatura, que o cirurgião-dentista não está preparado para atender um caso de urgência/emergência médica no consultório odontológico.

A Odontologia vem se tornando uma profissão exercida em sua maioria pelo sexo feminino, fato confirmado neste estudo. Acredita-se que um dos fatores responsáveis pela tendência a feminização da Odontologia no Brasil seja a mudança na situação econômica que vem ocorrendo nas últimas décadas, sendo o trabalho feminino requerido na incrementação financeira da família9.

A maioria deste estudo nunca se deparou com episódio de urgência/emergência médica (65,1%) em ambiente de consultório, diferente dos relatos da literatura que apontam 66,6% e 67%, de profissionais que já vivenciaram algum episódio de urgência/emergência médica6,9

Dentre as urgências/emergências médicas mais frequentes durante o atendimento odontológico estão a hipoglicemia e a síncope. A hipoglicemia aparece com uma frequência de 2,91% dos casos. Uma variância entre 46% à 59,5% dos profissionais sabem lidar diante de um quadro de crise hipoglicêmica9-12. Neste estudo muitos cirurgiões-dentistas confundiram síncope vasovagal com hipoglicemia. Sendo que o quadro clínico das duas emergências são diferentes: na síncope vasovagal o paciente sofre palidez, hipotensão, taquicardia, escurecimento da visão, zumbido, sonolência e sensação de vazio gástrico13; já na hipoglicemia ocorre agitação, tremores, sudorese, palpitações, sensação de fome, taquicardia, dormência da língua, visão dupla e confusão mental14. Podemos perceber o quanto é fraco o grau de conhecimento de uma intercorrência considerada simples e corriqueira durante o tratamento odontológico. A síncope corresponde 50,37% dos casos de emergência médica no consultório odontológico15. A síncope também foi à emergência que mais ocorreu com 60% dos casos16. É preocupante o nível de como os formandos saem da faculdade, uma vez que a grande maioria (71,9%) não tem o conhecimento de um quadro de síncope vasovagal, isso também acontece com os profissionais, visto que 75% não tem o conhecimento deste sinal clínico11,12.

Observou-se que os especialistas apresentaram maiores percentuais de acerto (43,9%) diante do caso clínico apresentado em comparação com os clínicos (27,3%). Essa diferença pode ser consequência das aulas de urgência/emergência, ministradas durante o curso de especialização que hoje fazem parte da grade curricular obrigatória.

Apenas 21,9% dos profissionais respondentes deste estudo souberam identificar um quadro clinico de crise hipertensiva, ao passo que 32,2% confundiram com hipoglicemia. Dados já obtidos afirmam que 95% dos profissionais se sentem incapazes de atuar em uma crise hipertensiva9.

A crise hipertensiva caracteriza-se pela elevação da pressão arterial, cefaléia, tontura, mal estar, confusão mental e distúrbios visuais13; já a crise hipoglicêmica não vem acompanhada desses sinais clínicos.

Acredita-se que a semelhança entre o número de acertos e erros dos clínicos e dos especialistas, esteja relacionada à falta de informação e preparo de ambos os grupos em uma urgência/emergência em uma crise hipertensiva. A possibilidade de ocorrer tal situação dentro do consultório odontológico é maior a cada dia. Visto estima-se que cerca de 10 a 20% da população adulta mundial são portadoras de hipertensão17.

A maioria dos profissionais respondentes deste estudo sabem a medicação e dose de escolha correta para casos de choque anafilático. É de vital importância o conhecimento dos profissionais neste tipo de emergência médica, visto que o atendimento imediato a esse tipo de situação é o que irá determinar a sobrevivência do paciente. O choque anafilático leva o paciente a náuseas, vômito, edemas generalizados, dificuldade respiratória, edema de laringe, prurido, além de alterações cardiovasculares, podendo ocorrer obstrução das vias aéreas, perda da consciência e com risco de morte17.

O choque anafilático é 0,3% das emergências no consultório odontológico e foi visto também que 0,0% possuem prometazina em seu consultório, já 17,6% possui adrenalina em seu consultório odontológico6. Apenas 21,5% dos profissionais possuem em seu consultório adrenalina18.

Diante de um episódio de convulsão, 80,3% dos cirurgiões-dentistas sabem qual a conduta a ser tomada diante do quadro clinico. Estima-se que cerca de 2 a 3% da população do mundo apresente algum tipo de convulsão, e que mais ou menos 10% desta população apresentou durante a vida algum tipo de crise convulsiva11,12. Convulsões são alterações transitórias da função cerebral, o paciente apresenta perda da consciência, aumento da pulsação e pressão arterial, dispneia e cianose6. A convulsão ocorre em um percentual de 5,21% durante os atendimentos odontológicos15. A convulsão é uma das emergências médicas que mais ocorrem durante o procedimento odontológico19,9. Porém, as crises convulsivas são raras no consultório odontológico20

Com base numa pesquisa feita em Santa Catarina Catarina, a falha no reconhecimento das situações de urgência/emergência está relacionada com a falta de preparo e treinamento durante a graduação, pois em muitas faculdades não existe uma disciplina específica que aborde tais situações, e quando é abordada durante a graduação, a mesma é ministrada em outras disciplinas e com baixa carga horária21.

Em pesquisa realizada na cidade do Porto, foi demonstrado que a maioria dos profissionais não se sentem preparados para lidar com situação de urgência/emergência médica, sendo necessário o investimento na formação de pré e pós-graduação de tal aérea9.

A falta de preparo e conhecimento sobre situações de urgência e emergência médica não é somente dos profissionais, mas também dos graduandos em Odontologia. É importante inserir na grade curricular do curso de graduação uma disciplina especifica e não somente na pós-graduação, visto que podem ocorrer em qualquer uma situação de urgência/emergência em qualquer atendimento odontológico22.

 

CONCLUSÃO

É perceptível uma lacuna na formação dos cirurgiões-dentistas quanto ao diagnóstico diferencial e forma de abordagem quando da ocorrência de uma urgência/emergência médica em consultório odontológico.

 

REFERÊNCIAS

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Endereço para correspondência:
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