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    Innovations Implant Journal

      ISSN 1984-5960

    Innov. Implant. J., Biomater. Esthet. (Online) vol.5 no.2 São Paulo may./ago. 2010

     

    EDITORIAL

     

    O pragmatismo do planejamento protético

     

     

    Todo planejamento protético deve ter início num vasto conhecimento diagnóstico que, por conseguinte, busca frequentemente uma multidisciplinaridade para atender os mais diferentes planos de tratamentos. Embora exista uma motivação sempre acentuada por parte do paciente e alimentada com frequência pelos profissionais em relação às condições estéticas, as características funcionais devem ser igualmente obtidas.

    Mesmo nos tempos dos implantes, alterações severas nos planos oclusais, mutilações dentárias e grandes reabsorções ósseas dos rebordos ainda não são bem compreendidas e equacionadas pelos profissionais que se dispõem a tratá-las. Uma visão mais minimalista se converge sobre os implantes e suas reabilitações unitárias, porém, muitos pacientes necessitam de longos processos de planejamento e execução de trabalhos para terem suas bocas totalmente reabilitadas. Planejar não é somente diagnosticar bem, mas conduzir bem o trabalho a ser realizado, o que demanda experiência e atitudes positivas na obtenção de soluções para finalizar os tratamentos a contento.

    Um bom planejamento confere ao profissional confiança no que está fazendo; para o paciente certeza do resultado e para a classe odontológica respeito igualmente importante a um médico, determinando o sentido real de um médico da boca.

     

     

    Prof. Dr. Wellington Cardoso Bonachela
    Editor Científico
    Professor Livre-docente do Departamento de Prótese,
    Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo