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Odontologia Clínico-Científica (Online)

On-line version ISSN 1677-3888

Odontol. Clín.-Cient. (Online) vol.12 n.1 Recife Jan./Mar. 2013

 

ARTIGO DE REVISÃO / REVIEW ARTICLE

 

Influência dos hábitos de sucção na manifestação de dor têmporo-mandibular: revisão sistemática

 

Influence of oral sucking habits on symptoms of temporomandibular dysfunction: a systematic review

 

 

Camila M B FragelliI; Ana L B Martins de OliveiraI; Ana Carolina BottaII; Marcelo F. AndradeIII; Lourdes Santos PintoIV

I Estudante de Doutorado, Departamento de Clínica Infantil e Ortodontia, Faculdade de Odontologia de Araraquara, UNESP – Univ. Estadual Paulista, Araraquara - São Paulo/Brasil
II Professor Adjunto, Departamento de Dentística, Fundação Hermínio (UNIARARAS), Araras - São Paulo/Brasil
III Professor Adjunto, Departamento de Odontologia Restauradora, Faculdade de Odontologia de Araraquara, UNESP – Univ. Estadual Paulista, Araraquara - São Paulo/Brasil
IV Professor Adjunto, Departamento de Clínica Infantil e Ortodontia, Faculdade de Odontologia de Araraquara, UNESP – Univ. Estadual Paulista, Araraquara - São Paulo/Brasil

Endereço para correspondência

 

 


RESUMO

Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar os efeitos dos hábitos parafuncionais de sucção sobre a ATM e estruturas adjacentes em crianças. Os artigos incluídos foram identificados por meio de pesquisas bibliográficas da Bireme, Pubmed, ClinicalTrials.gov, The National Research Register e Pro-Quest Dissertation Abstracts and Thesis, usando os termos de busca temporomandibular joint, sucking behavior and fingersucking. As pesquisas sobre os hábitos atuais ou anteriores de chupar o dedo e/ou uso de mamadeiras e chupetas e a presença de dor na ATM com crianças até 12 anos foram incluídas. Oito estudos foram selecionados, e 4 apresentaram uma associação, mas sem significância estatística. Os achados científicos demonstram uma associação baixa ou ausente de DTM com hábitos de sucção parafuncionais.

DESCRITORES: Articulação temporomandibular, Comportamento de sucção, Sucção de dedo.


ABSTRACT

Objective: To assess the attitudes and knowledge about hepatitis by scholars and dental practitioners from Recife and its metropolitan region. Method: The research protocol was submitted and approved by the Ethics and Human Research Committee of the Federal University of Pernambuco. There were included 230 undergraduate students in dentistry and 104 dentists who exercise their professional activity in Recife and its Metropolitan Region. They signed a consent form and answered a questionnaire, the evaluative instrument, with objective questions about biosafety, transmission of hepatitis and sexually transmitted diseases. Results: About the types of hepatitis 133 (57.8%) students and 61 (58.7%) professionals claimed to know the types A, B and C. Concerning transmission 31 (13.5%) students and 25 (24.0%) professionals said that the main route of transmission were sexual and bloodstream respectively. Relating to imunization 221 (96.1%) students and 99 (95.2%) professionals reported that have been vaccinated against hepatitis B, however, only 126 (54.8%) students and 55 (52.9%) professionals have followed the immunization's schema. Regarding the cleaning of the office equipment, 18.7% of the students replied that they do not know who does it. 56.7% of professionals said that it was performed with alcohol 70 ° GL.Conclusions: The findings indicate that there is a concern for biosafety but the knowledge about the forms of hepatitis transmission and biosecurity measures need to be better settled.

KEYWORDS: Hepatitis; Attitudes; Knowledge; Occupational Risks.


 

 

Introdução

Na prática diária, o odontopediatra lida com recorrentes questionamentos de familiares sobre os malefícios dos hábitos não nutritivos de sucção digital ou chupetas e hábitos nutritivos por meio do uso de mamadeiras.

Embora a preocupação frequente esteja associada ao comprometimento estético, a ocorrência de hábitos parafuncionais e sua persistência podem resultar em alterações das estruturas orofaciais1-2, desenvolvimento de má oclusão, respiração bucal e o possível estabelecimento de disfunções temporomandibulares (DTM)3-4.

Os pacientes com DTM apresentam uma série de sinais e sintomas relacionados ao aparelho estomatognático, à articulação temporomandibular e às estruturas adjacentes, com sintomatologia dolorosa na região orofacial, sem associação com estruturas dentárias5. Além da dor, os pacientes com esses problemas frequentemente apresentam movimentos mandibulares limitados ou assimétricos e ruídos articulares. Podem ocorrer, também, a hipertrofia assintomática da musculatura mastigatória e o desgaste oclusal anormal, associado aos movimentos mandibulares parafuncionais, como o bruxismo6.

De etiologia multifatorial e amplamente estudada, a DTM parece estar relacionada a distúrbios de oclusão, traumas, problemas degenerativos, alterações musculares, como hiperatividade ou hipoatividade, modificações funcionais, estresse, problemas emocionais e hábitos parafuncionais nocivos que levam à sobrecarga persistente na Articulação Temporomandibular (ATM)7-11.

Embora essa alteração afete, frequentemente, a população adulta, estudos epidemiológicos apontam também a ocorrência em crianças12-14. Considerando a alta frequência do hábito de sucção em crianças, a relevância do diagnóstico das DTM e a possível relação entre eles, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos dos hábitos parafuncionais de sucção sob a ATM e estruturas adjacentes na população infantil.

 

Material e Métodos

O recurso metodológico utilizado para atingir o objetivo deste estudo foi a revisão sistemática15, e, para tanto, foram incluídos, nesta revisão, artigos que seguiram os seguintes critérios de inclusão:

Desenhos do estudo: Estudos observacionais longitudinais e transversais.
População: Pacientes com até 12 anos.
Teste índice: Exame clínico para detecção de presença de dores na região de ATM e estruturas adjacentes. Investigação em relação aos hábitos pregressos ou atuais de sucção digital, mamadeira e/ou chupeta.
Resultados: Suportados por análise estatística que demonstre a relação entre os hábitos parafuncionais de sucção e a presença de dores na região de ATM e estruturas adjacentes.

Estratégia de busca para identificação dos estudos

Foram utilizadas bases de dados eletrônicas de literatura latino-americana BIREME que abrange LILACS, IBECS, MEDLINE, Biblioteca Cochrane e SciELO e de literatura mundial MEDLINE via PUBMED. A literatura não publicada foi identificada mediante buscas nas bases: ClinicalTrials.gov (http://www.clinicaltrials.gov), National Research Register (http://www.controlled-trials.com) e na Pro-Quest Dissertation Abstracts and Thesis (http://www.lib.umi.com./dissertations). Os DESCRITORES determinados via DeCS (Bireme) e MeSH (Pubmed) foram procurados em títulos e resumos de trabalhos publicados até fevereiro de 2012. As estratégias de busca estão descritas na Tabela 1.

 

 

 

Avaliação de relevância e qualidade metodológica

Para inclusão nessa revisão, os estudos foram avaliados por dois investigadores (C e A) independentes. Discordâncias foram resolvidas após discussão, e um terceiro avaliador foi consultado, quando necessário. Após a remoção de duplicata, fez-se a leitura do resumo, excluindo artigos que não se enquadravam nos critérios de inclusão. Os demais foram submetidos à leitura integral, seguida de avaliação crítica e minuciosa dos aspectos metodológicos. Descartaram-se pesquisas não relevantes à revisão. As características dos estudos foram condensadas, segundo: local, número e idade dos participantes, desenho do estudo, salientando a metodologia usada na detecção de dores temporomandibulares, e presença de hábitos parafuncionais de sucção e resultados encontrados. A qualidade metodológica do estudo foi assegurada por meio do Timmer Quality Score16.

Síntese dos dados

Para interpretação dos dados, foram utilizados os resultados coletados e qualidade do estudo. Diferenças metodológicas e resultados conflitantes foram descritos e discutidos.

 

Resultados

Após a busca e remoção de duplicata (Tabela 2), 24 artigos foram considerados potencialmente relevantes para a revisão. Na leitura do resumo, 12 foram descartados, por não satisfazerem os critérios de inclusão, e outros 4 foram desconsiderados após a leitura. Os motivos da exclusão foram descritos no apêndice 1. As características individuais dos 8 estudos incluídos são apresentadas na Tabela 3.

 

 

 

Para melhor descrição dos resultados, os estudos realizados por Widmalm et. al. em 1995 foram divididos em "a" (Association between CMD signs and symptoms, oral parafunction, gender and sex in 4–6 year-old African, American and Caucasian children)4 e "b" (Oral parafunction as temporomandibular disorder risk factors in children)17.

 

 

 

 

 

Dentre os artigos selecionados, três apontaram associação entre os hábitos de sucção e a presença de dores temporomandibulares. A pesquisa feita por Widmalm et al. (a)4 verificou a associação entre os hábitos de sucção e 15 variáveis relacionadas às disfunções temporomandibulares, encontrando associação fraca em 5 variáveis e moderada em 3. E Widmalm et al. (b)17, no mesmo ano, analisaram 10 sintomas e observaram associação com 3 variáveis, porém não relataram a força dessa associação. Nos demais estudos, as variáveis relacionadas aos sinais e sintomas de disfunções temporomandibulares foram sintetizadas na presença ou ausência da mesma e foi avaliada sua associação com os hábitos parafuncionais de sucção. Apenas o estudo conduzido por Sari e Sonmez18 encontrou associação, porém não analisou a força dessa associação.

A qualidade da metodologia foi mensurada por meio do Timmer (Tabela 4), e, embora a maioria dos artigos selecionados fosse composta de estudos transversais, Pereira et al.19 utilizaram o estudo observacional retrospectivo para responder à questão de pesquisa, avaliando o histórico do paciente por meio de prontuários clínicos.

Para a seleção da amostra, a maioria dos estudos optou pela conveniência, enquanto Alamoudi3 e Pereira et al.20 utilizaram a amostra estratificada, e apenas Pereira et al.20 calcularam a amostra com base populacional. Os estudos de Pereira et al.19 , Castelo et al.21 e Widmalm et al.(a)4 não apresentam amostras homogêneas em relação ao gênero, variando essa diferença de 10 a 18%. Em relação à média etária, Merighi et al.22, Sari e Sonmez18 e Alamoudi3 não apresentaram nenhuma referência, e, nos demais, a média era próxima da mediana. A faixa etária das crianças envolvidas na maioria dos estudos variou de 3 a 14 anos. Embora em nosso estudo considerássemos apenas crianças abaixo de 12 anos, o estudo feito por Sari e Sonmez18 foi incluído, pois abrange a faixa etária de 9 a 14 anos. Calibração prévia dos examinadores foi realizada por Pereira et al.20, Castelo et al.21 e Alamoudi3, sendo que Widmalm et al. (a e b)4,17 utilizaram examinador único.

Na análise dos dados, o teste qui-quadrado foi utilizado por Pereira et al.20 e Merighi et al22. Na pesquisa conduzida por Castelo et al.21 , foi utilizado o teste exato de Fisher devido ao pequeno tamanho amostral. Widmalm et al. (a e b)4,17, nas duas pesquisas usadas nessa revisão, optaram por utilizar o teste qui-quadrado, e a força da associação foi medida por meio do teste de V´Cramer. No estudo "b", os autores usaram, também, o teste exato de Fisher. Alamoudi3 analisou seus dados, usando o teste qui-quadrado, teste exato de Fisher e o teste t-student. E, ainda, Sari e Sonmez18 compararam as médias das variáveis por meio do Test Z, e Pereira et al.19 realizaram a regressão logística para a análise dos dados.

 

 

 

Discussão

Na clínica odontopediátrica, é frequente a presença de pacientes portadores de hábitos parafuncionais de sucção, exigindo do profissional o conhecimento quanto aos danos causados à estrutura orofacial. Na literatura, deparamo-nos com artigos que apresentam conclusões divergentes, fato que dificulta a tomada da decisão clínica. Nesse sentido, o presente trabalho avaliou como a literatura reporta a relação de hábitos parafuncionais de sucção e as queixas de DTM na população infantil.

Os resultados dessa pesquisa abrangeram, na maioria, estudos transversais analíticos, evidenciando dados pontuais acerca da DTM. Segundo Campana23, os estudos transversais analíticos, desenvolvidos a partir de uma hipótese inicial, permitem verificar a associação causal entre o fator de risco e a doença e, também, a comparação entre os acometidos e não acometidos e expostos e não expostos.

Embora os estudos transversais apresentem considerável evidência científica, suas conclusões se limitam a dados estáticos, não apresentando uma análise profunda da interferência do fator de exposição na doença estudada. Para determinarem, em longo prazo, os efeitos dos hábitos parafuncionais de sucção no desenvolvimento de sinais e sintomas da DTM, os achados científicos devem se basear em estudos de coorte e estudos de casos e controles23.

Quanto aos resultados referentes à associação dos hábitos de sucção com a DMT, os estudos selecionados apresentaram- se contrários. Enquanto as pesquisas realizadas na Turquia e nos Estados Unidos apontam os hábitos de sucção como fator de risco para DTM, quatro estudos brasileiros e um na Arábia Saudita não corroboraram esses achados. Tal discordância provavelmente deve-se a diferenças metodológicas na análise dos dados, e, quando mensurados, tal associação apresenta-se fraca.

Além do cálculo do tamanho da amostra para se obterem resultados com alto poder estatístico, é necessário realizar adequadamente a seleção da amostra. Exceto a pesquisa realizada por Alamoudi3 e Pereira et al.20, os demais estudos que compõem essa revisão possuem falhas na determinação das amostras, como a escolha por conveniência19,22 e, ainda, em alguns casos, há omissão da metodologia empregada para seleção4,17-18,21. Utilizar recursos que permitam a composição da amostra de forma aleatória, considerando a prevalência da doença na população estudada e determinando os critérios de inclusão e exclusão dos sujeitos permite que os resultados analisados posteriormente, por meio de estatística inferencial, permitam extrapolar os dados da amostra para a população24-25.

Em relação à metodologia, a maioria dos estudos mencionados realizou o exame físico com o intuito de diagnosticar as DTMs e questionários investigativos para hábitos parafuncionais. Apenas Widmalm et al.4,17, em seus dois estudos, realizaram os questionários com as crianças, enquanto os demais se basearam nas respostas de pais ou responsáveis. Embora os autores justificassem e validassem a metodologia mostrando a veracidade das informações fornecidas por escolares de 4 a 6 anos com os achados clínicos, é importante, ao realizar pesquisa com o público infantil, adequar a metodologia ao seu grau de entendimento. E, ainda, parafunções, como sucção digital ou uso de chupeta e mamadeiras, podem ser omitidas pela criança durante a entrevista, devido ao constrangimento26.

 

Considerações finais

Esta revisão nos permitiu concluir que é adequado orientar os pais quanto aos sinais e sintomas da DTM e submeter o público infantil a exames de rotina, abordando as disfunções temporomandibulares, justificado principalmente pelo quadro irreversível ocasionado na ATM, porém os achados científicos apontam a associação fraca ou ausente desta com hábitos parafuncionais de sucção.

As evidências científicas, além de embasarem a prática clínica, mostram que, para o melhor conhecimento dos riscos e danos causados pelos hábitos parafuncionais de sucção ao complexo estomatognático e às estruturas adjacentes, se faz necessária a condução de pesquisas longitudinais, considerando seus efeitos imediatos e tardios.

 

Referências

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Endereço para correspondência:
Camila M. B. Fragelli
Departamento de Clínica Infantil e Ortodontia
Faculdade de Odontologia de Araraquara
Humaita, 1680 - Centro, Araraquara - São Paulo/Brasil

e-mail:
camilafragelli@gmail.com

 

Recebido para publicação: 20/08/12
Aceito para publicação: 22/01/13